domingo, 30 de junho de 2013

Colúnia Esportiva 25 - Espetacular Silverstone

Salve Salve nerds!







Para comemorar as 25 Colúnias já feitas até agora poderíamos fazer algo de especial, porém isso não foi necessário, pois a corrida de Silverstone se encaminhou de dar um verdadeiro espetáculo, digno dos fãs que recordam os velhos tempos da Fórmula 1 e arrumam desculpas para não assistirem mais as corridas.
Na qualificação nada de muito interessante, com chuva que atrapalhou as Ferraris e ajudou a Mercedes a dominar o qualy com dobradinha de Hamilton e Rosberg. Sendo assim, Hamilton fez a pole, Rosberg segundo, Vettel comendo poeira das Mercedes em terceiro, Webber em quarto, Ricciardo em quinto não sei como, Sutil em sexto, Grosjean em sétimo, Raikkonen em oitavo, Alonso em nono e Button em décimo. Massa ficou com o décimo primeiro tempo, e Di Resta foi punido, após ter feito o quinto tempo, por ter o carro com peso abaixo do permitido, e largou em último.
Largada movimentada, e com Felipe Massa arrasador, pulando de décimo primeiro para quinto. Vettel passou Rosberg e ficou com o segundo lugar, e Sutil assumiu o quarto lugar em boa largada também. Na volta 8 o drama dos pneus estourados começou, com Hamilton perdendo um pneu, e se arrastando para os pits, o que o fez cair para último. Massa também não deu sorte, e deixou borracha pela pista com o pneu estourado, e foi fazer companhia para Hamilton na turma do fundão. Com as furadas, literalmente, Vettel ocupava o primeiro posto, seguido de Rosberg, Raikkonen, Sutil e o surpreendente Ricciardo. Porém, para sorte de Ricciardo, seu pneu resolveu estourar e ele foi mais um a passar pelos pits.
Volta 16 e após os pits surge o Safety Car, para retirar toda a borracha dos pneus estourados, que ficaram pelo caminho. Quem deu sorte foi Alonso, que conseguiu o quarto lugar. Na volta 29 Alonso consegue passar Sutil, e fica em terceiro. Mais uma rodada de pit stops, e após a rodada Webber ressurgiu no pelotão da frente, após péssima largada feita, e assumiu o quarto lugar. Já na 38ª volta, eis que Webber parte pra cima de Alonso e passa ele, em quarto lugar.
Volta 42 e Vettel, então líder, tem problemas em sua Red Bull, e abandona a prova sem conseguir entrar nos boxes. Com o abandono de Vettel, o Safety Car foi obrigado a voltar, e dar aquela emoção extra para a prova. Para fechar a série de pneus que foram para o espaço, Pérez perdeu mais um na volta 47.
Na mesma 47, Webber começou sua série de ultrapassagens, e saiu de quinto para segundo. O final estava eletrizante, e a Ferrari cresceu com Massa e Alonso, que abriram caminho no pelotão da frente, passando Sutil, Ricciardo, Raikkonen e cia. Fernando assumiu a terceira posição, Massa conseguiu o sexto lugar após ter ficado em último.
Final vitória apertada de Rosberg, que não teve problemas e teve estratégia perfeita. Segundo posto para Webber, que fez excelente corrida de recuperação e quase chegou no alemão vencedor. Terceiro posto para Alonso, que no final mostrou todo seu talento para passar quem estava a sua frente. Quarto lugar para Hamilton que também se recuperou de forma incrível e quase chegou em Alonso. Quinto posto para Kimi, e poderia ter sido melhor caso não estivesse com desgastes nos pneus. Sexto ficou Massa, que se não tivesse o problema no pneu poderia brigar até pela vitória, e no final também foi incrível.
Sétimo posto para Sutil, oitavo para Ricciardo, nono para Di Resta e décimo Hulkenberg.
No campeonato Vettel continua liderando, e Alonso encosta 21 pontos atrás, com 111. Raikkonen é o terceiro, com 100. Massa é sétimo com 57.
Fantástico final de corrida em Silverstone, e mostrando que o restante de temporada promete bastante, com Ferrari, Mercedes e Red Bull com condições de vencer corridas.



Maiores detalhes com vídeos AQUI.


Até mais!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Copa das Confederações - Al Final

Salve Salve nerds!


Ontem, tivemos a segunda semi-final da Copa das Confederações, entre Itália e Espanha, Espanha e Itália. A partida começou com expectativa de show espanhol, contra uma Itália enfraquecida e sem Balotelli, que se lesionou contra o Brasil. Porém, o técnico Cesare Prandelli armou um esquema tático especial para essa partida. Logo no começo, mesmo marcando em pressão, como sempre faz, a Espanha encontrou um adversário que não iria facilitar, e que teve 4 minutos de pura pressão contra a atual campeã mundial. No esquema de Prandelli, dois meias jogavam como os antigos pontas, Giaccherini e Maggio, e assim passavam por trás da marcação adversária.
Com esse avanço, as jogadas fluíam, e além dos dois meias, Pirlo aparecia para completar o trio que fazia as jogadas para o fraco atacante Gilardino. Com algumas chances perdidas, os italianos acabaram o primeiro tempo até melhores que a Fúria espanhola, que mesmo equlibrando o jogo não chegou com perigo.
Na segunda etapa os espanhóis voltaram melhores, porém encontraram uma Itália mais fechada, que não deu grandes chances ao rápido time comandado por Iniesta. Quem assustou mais foi Fernando Torres, que parece ter realmente recuperado seu bom futebol, e chegou com perigo em alguns chutes. Do lado italiano nada de muito expressivo. A partida caminhava para a prorrogação, e cansada a Itália esperava os minutos finais. A Espanha parecia desesperada por um gol, parecia temer qualquer coisa na prorrogação, mas não evitou mais 30 minutos de jogo.
A prorrogação mostrou que a parte física da azurra anda bem em baixa, pois o cansaço dos jogadores era mais do que evidente, e se refletiu em um jogo de um só time, defesa contra ataque, com a Espanha bombardeando Buffon. Para susto espanhol, em um lance praticamente isolado a Itália mandou um chute na trave, com Giaccherini. O restante foi pressão da Fúria, que também carimbou a trave de Buffon, em chute de Xavi. Ainda com energias, a Espanha criou mais jogadas, mas Piqué, Sérgio Ramos e Cia. perderam os gols. 
Para fechar com dramaticidade total, as penalidades máximas. No lado italiano Candreva, Aquilani, De Rossi, Giovinco e Pirlo converteram suas cobranças. Para a Espanha converteram: Xavi, Iniesta, Piqué, Sérgio Ramos e Mata. Na sexta rodada de penalidades, eis que Bonucci se inspirou em Roberto Baggio e mandou a bola para a lua, jogando para o espaço as chances italianas. Restou para Jesús Navas cobrar e colocar a Espanha em mais um final, agora contra o Brasil.
Os gols, aliás, os pênaltis, no replay:



Para a final contra a nossa seleção, ficam as dúvidas sobre como se comportará o time da Espanha, que pode expressar o cansaço de uma decisão de 120 minutos contra a Itália, e vem sofrendo com o calor. Contra Nigéria e Itália mostraram-se espaços nas laterais, o que pode ser um dos caminhos para o time de Felipão. Não dá para mudar o estilo de jogo brasileiro apenas para uma partida, porém é de se imaginar bons resultados, pois temos bons jogadores que atuam pelos lados. 
A vantagem espanhola se dá na posse de bola e no domínio do jogo, além da velocidade nas jogadas próximas da área, que apenas com uma defesa bem postada pode ser evitada, pois jogadores como Iniesta e Xavi são imprevisíveis. Sem maiores delongas, será um grande jogo, com duas equipes que não tem medo de atacar. 

Até mais!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Copa das Confederações - Brasil na Final!

Salve Salve nerds!



Vamos para o relato de mais uma partida da seleção brasileira, que ontem enfrentou o Uruguai em Belo Horizonte, coisa que não acontecia haviam 48 anos. No citado ano, 1965, o Brasil enfrentou a Celeste Olímpica na inauguração do estádio, e o curioso foi que todo o time do Palmeiras representou nossa nação, com direito a comissão técnica, sendo o único técnico estrangeiro a comandar o Brasil. Naquele dia, o Palmeiras/Brasil venceu os nosso vizinhos por 3 a 0, com alguma facilidade.
Porém, ontem, a história foi bem diferente da citada acima, com direito a emoção até o final. No começo, partida truncada, com meio campo enrolado e sem domínio de bola por parte dos dois times, que erravam muito seus passes. O Uruguai conseguiu ter alguns avanços ao ataque, e em um escanteio cobrado por Forlán, Lugano foi segurado por David Luiz na área, pênalti logo aos 12 minutos.
A chance de abrir o placar era tão clara quanto o azul uruguaio, mas ao ver Júlio César no gol, Forlán percebeu que as coisas não seriam tão simples. Cobrando rasteiro e no canto, Forlán só pode se lamentar e ir cobrar outro escanteio, pois Júlio César fez bela defesa da penalidade.
O Brasil acordou com o baque, e procurou mais o ataque, e assim tendo a atitude e o domínio do jogo. O primeiro chute a gol foi apenas aos 16 minutos, com Oscar. No restante da primeira etapa era o Brasil quem ditava as cartas, e tentava chegar a um lance mais agudo, pois os uruguaios jogavam fechados, inclusive com seus atacantes voltando para marcar na defesa.
Caminhando para o final do primeiro tempo, aos 40 minutos, eis que Paulinho faz um belo lançamento para Neymar, que chega na área chutando, para defesa do goleiro Muslera. Para sorte brasileira, a bola voltou para o meio da área, onde Fred, ao maior estilo samurai completou para o gol, 1 a 0.
Na segunda etapa, eis que a nossa seleção começou desacordada, e em uma lambança total da defesa, onde a bola rebateu 3 vezes entre os jogadores brasileiros, acabou sobrando para Cavani, com espaço, chutar no canto, sem chances para Júlio César.
Mais um susto para os jogadores voltarem para a realidade, porém mais uma vez a defesa celeste estava fechada, esperando um contra-ataque. Poucas foram as chances dos nosso vizinhos, e as nossas também não foram muitas além de uma tabela de Neymar com Oscar, e outra de Bernard, que entrou para incendiar o jogo, com Fred. Quando o empate parecia inevitável, eis que a alegria uruguaia acabou. Em escanteio, já aos 40 minutos do segundo tempo, Neymar cobrou na segunda trave, e lá estava Paulinho, que cabeceou perfeito para as redes, era a virada e a vaga em mais uma final de Copa das Confederações.
O restante de partida foi apenas para cumprir regulamento, e para a festa dos torcedores que compareceram ao Mineirão.
Os gols da semi-final, no replay:


E o pênalti defendido por Júlio César







Hoje Itália e Espanha decidem quem enfrenta o Brasil na grande final, as 4 da tarde.

Até mais!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Surpresas de Wimbledon

Salve Salve nerds!





Falamos de tênis hoje, e de várias surpresas do torneio, que em duas rodadas de mata-mata já mostrou que não é o piso de muitos favoritos ao título. Nas primeiras rodadas os melhores do mundo, tanto no masculino quanto no feminino, enfrentam adversários dos menores rankings, e assim a dificuldade no começo é bem menor. Vamos para as zebras e bruxas de Wimbledon, um dos templos do tênis.
Uma das quadras em questão, a quadra número 2, é fruto de uma lenda por parte dos ingleses. Somente nesta edição do torneio, 4 tenistas favoritos foram eliminados. A primeira vítima foi Caroline Wozniack, que havia vencido sua primeira partida facilmente, por 6/0 e 6/2, e foi para seu segundo confronto, contra Petra Cetkovska, da República Tcheca, e jogando apaticamente perdeu por 6/2 e 6/2. Wozniack é a número 9 do ranking da ATP.
No masculino, Lleyton Hewitt enfrentou Dustin Brown, na mesmíssima quadra 2, e mesmo não sendo o grande tenista que já foi em outros tempos, Hewitt era total favorito. Chegou a ter dificuldades em seu primeiro jogo, mas no segundo, contra Brown, não teve muitas chances, e perdeu por 3 sets a 1, parciais de 6/4, 6/4, 6/7 e 6/2. Por lesão, Marin Cilic nem jogou sua partida, e assim foi eliminado por Kenny de Schepper.
Mas, a maior das eliminações no feminino foi de Maria Sharapova. A bela russa enfrentou a portuguesa  Michelle Brito, número 131 do mundo, e que precisou de uma eliminatória anterior para se classificar e poder disputar o torneio. Brito parece ter jogado toda a vida no jogo, pois a jovem de 20 anos não deu muitas chances de igualdade nos dois sets disputados, e venceu por até tranquilos 6/3 e 6/4. Além da russa Victoria Azarenka deu azar, e também se machucou, desistindo da competição. Sendo assim, a favorita Serena Williams fica quase sem adversárias de grande nível para a continuidade do torneio.
Tristeza da russa Sharapova...


Não na quadra 2, mas na principal, Jo-Wilfried Tsonga jogou contra Ernests Gulbis, e após perder o primeiro set por 6/3, vencer o segundo também por 6/3 e o terceiro perder também pelo mesmo placar, Tsonga, reclamando muito de dores no joelho e no ombro, também jogou a toalha e vai assistir das arquibancadas o restante dos jogos. 
Sem cara feia...



A maior zebra do masculino ficou para Rafael Nadal. O tenista, que parecia ter recuperado o alto nível após lesão no joelho, ocorrida no ano passado, estreou com o pé esquerdo e sem muita motivação, segundo seu tio, que é seu técnico. E sem ter vibração no jogo, Nadal foi páreo para o desconhecido Steve Darcis, da Bélgica, que mesmo assim teve dificuldades para fechar o jogo com parciais de 7/6, 7/6 e 6/4. Darcis também se machuchou, e perdeu por W.O o jogo seguinte. Ao menos no masculino são maiores os candidatos ao título, porém Roger Federer e Novak Djokovic são os favoritos, com o campeão olimpico Andy Murray correndo por fora, já que foi na mesma quadra campeão.


Voltamos em breve, para aí sim falar dos favoritos e da fase final de Wimbledon.


Até mais!

terça-feira, 25 de junho de 2013

Problemas Extra-Campo

Salve Salve nerds!

No esporte, muitas são as dificuldades para que um atleta consiga enfim se realizar profissionalmente, defender a sua seleção nacional, ou qualquer sonho que se possa ter na área. Porém, muitos são os obstáculos, e vários ficam pelo caminho por limitações dos mais variados tipos, por falta de estrutura, incentivo, e pela inabilidade em algumas vezes.
Os atletas que conseguem superar tudo isso, e ainda assim se tornarem verdadeiros profissionais, com remuneração digna, estruturas de treino boas, e tudo para fazerem o seu melhor, ainda encontram problemas que tentaremos entender nesse post. Temos vários casos de profissionais que, de um momento para o outro, tiveram quedas de rendimento acentuadas, ou mesmo foram pegos em dopings por uso de drogas como maconha, cocaína e etc. Também se enquadra o alcoolismo, que fez e faz vítimas também no ramo esportivo.
Vamos para alguns casos bem conhecidos:

Nos anos 60, Garrincha foi um dos maiores destaques do Botafogo e da Seleção Brasileira. Em 1962, venceu a Copa do Mundo ao lado de Pelé, sendo grande destaque pelos seus dribles. Vale lembrar que Pelé e Garrincha, juntos, nunca perderam uma partida. Saindo do futebol, Garrincha era extremamente ligado à bebida, e dizem algumas fontes que desde muito pequeno, ainda criança, seus pais davam-lhe de beber na mamadeira. No meio de sua carreira, Garrincha começou a mostrar sinais de grande influência do álcool na sua qualidade de jogo, e foi sendo mandado de time em time, de porta em porta sem se firmar em lugar algum. Por fim, acabou deixando o futebol, e precocemente veio a falecer por grande causa do seu alcoolismo.
O craque Mané ao lado de Pelé

Outro grande jogador de seu tempo, Diego Armando Maradona estragou seu final de carreira. Em 1991, quando jogava no Nápoli, da Itália, o craque argentino foi pego no exame anti-doping por uso de cocaína, o que lhe gerou uma suspensão de 15 meses de jogos oficiais. Na Argentina, foi preso por porte de drogas, e obrigado a realizar tratamento para se recuperar. Entretanto, na Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, Maradona caiu mais uma vez no doping, por uso de anabolizantes, e foi novamente suspenso por 15 meses pela FIFA.
Em 1996, no Boca Juniors, pela terceira vez o doping deu positivo, e dois meses depois o jogador se aposentou, e a alguns anos quase veio a falecer por consequência das drogas.


Voltando para solos brasileiros, falamos de Adriano, um jogador importantíssimo para o Brasil, que hoje está esquecido e desvalorizado cada vez mais. Adriano começou sua carreira no Flamengo, e logo mostrou qualidade, principalmente com seus fortes chutes. Não demorou muito e foi jogar na Itália, onde fez mais sucesso na Internazionale de Milão, e lá ganhou seu apelido, o Imperador. Na seleção brasileira não era diferente, garantiu o título ao Brasil na Copa América de 2004, e o da Copa das Confederações de 2005. Foi para a Copa do Mundo de 2006, e continuava atuando em alto nível.
Com todo esse sucesso, eis que Adriano começou sua queda, e os boatos de sua possível saída do time se afloravam, principalmente por ir a muitas festas e beber muito. Teve passagem pelo São Paulo e pela Roma, mas mesmo com toda a desconfiança, voltou ao Flamengo para reinar, e foi campeão brasileiro de 2009, sendo o grande destaque do clube. Após isso, voltou para a Itália, porém novamente os problemas voltaram, e Adriano foi parar no Corinthians, em 2011, onde atuou somente por 2 ou 3 partidas, e foi rescindido seu contrato por faltar a treinos e a fisioterapia, pois se recuperava de lesões sucessivas.
O Flamengo tentou novamente acreditar no potencial do atleta, porém as faltas aos treinamentos eram constantes, e o Imperador ficou sem clube. Nesses últimos dias, surgiu o interesse do Internacional em contratá-lo, porém foi recusado mais uma vez em grande parte pelo histórico que tem ultimamente.
Tragicamente, é difícil imaginar Adriano de volta ao futebol com qualidade e com algum comprometimento, torço para estar enganado e que ele tenha um final de carreira por vir.


Outro ex-jogador do Botafogo que tinha grande potencial vem perdendo sua batalha com as drogas e o alcoolismo, é Jóbson. De 2011 até hoje, Jóbson esteve em campo em apenas 36 jogos oficiais, o que é muito pouco e pode ser atingido em meia temporada brasileira. O jogador começou sua carreira no Brasiliense, mas ganhou destaque no Botafogo, em 2009, por seus gols sua qualidade de jogo.
Ainda no Botafogo, foi detectado uso de crack pelo atleta, que foi julgado e pegou leve pena. Mesmo sem dopings comprovados, o jogador não se firmou no Botafogo, teve sua contratação cancelada quando jogaria no Cruzeiro, e saiu do Bahia e do Atlético Mineiro por mal comportamento.
Em 2011, foi julgado pela Agência Mundial Anti-Doping, por uso de crack, mas teve punição aliviada por ser considerado dependente químico, e pegou novos seis meses de punição.  Teve passagem rapídissima por Grêmio Barueri e São Caetano, onde se envolveu em brigas com sua esposa, e foi preso por agressão.




Poderíamos citar mais casos, como o do goleiro do Atlético Paranaense, que está em tratamento por uso de drogas, e admitiu o vício. Temos também o atacante do Fluminense, que recentemente caiu no doping, e também está em tratamento. Muitas são as consequências do uso de entorpecentes, mas tentamos entender as causas de atletas com tanto sucesso irem para este caminho.
Muitos, aqui no Brasil, vem de origem humilde, e a rápida riqueza acaba "subido a cabeça" dessas pessoas que cresceram com muito pouco. Muitas pessoas acabam cercando os jogadores, e nem todas são boas influencias, e em um deslize o vício em drogas e álcool, nas festas e baladas frequentadas por eles, acabam surgindo. A maioria das equipes não tem um departamento de psicologia para orientação dos atletas desde a base, para que pessoas não sejam perdidas. Faz-se necessária a presença desses profissionais e de constante formação dos clubes com os atletas, afinal eles são os lucros e os prejuízos.


Até mais!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Combo de Final de Semana

Salve Salve nerds!

Está no ar mais um.... Combo de Final de Semana!

Iniciamos os trabalhos com mais uma corrida da Fórmula Indy, desta vez em Iowa. Na qualificação, que foi em mini-corridas, Hélio Castroneves fez a pole position, porém por trocar o motor de seu carro largou em décimo. Com isso, quem largou em primeiro foi Will Power, Tony Kanaan foi o oitavo e Bia Figueiredo décimo oitavo lugar.
Já na corrida, quem teve facilidade foi James Hinchcliffe, que de segundo pulou para primeiro já na primeira volta e de lá não saiu mais para vencer sua terceira corrida na temporada. Hélio Castroneves se contentou apenas com a liderança mantida do campeonato, pois a corrida não foi boa, se comparada com a qualificação. Bia Figueiredo abandonou, e Tony Kanaan continua em boa fase, e terminou em terceiro, ultrapassando Graham Rahal na penúltima volta para garantir o lugarzinho no pódio. Maiores detalhes AQUI.

E não foi um banho de água fria (badumtss)


Das pistas para os gramados, com o final da fase de grupos da Copa das Confederações, nos jogos do Grupo B. Em Recife, mais uma vez o Taiti entrou em campo, e para sua despedida enfrentou o time misto do Uruguai. Em campo o mesmo dos jogos anteriores da seleção da Oceania, que lutou bastante, tentou algumas jogadas mais perigosas, e segurou o placar no 1 a 0 por grande parte da primeira etapa. Porém, quando os uruguaios desencantaram, a porteira abriu e já no primeiro tempo o placar fechou em 4 a 0. Na segunda etapa o jogo seguiu igual, apenas com uma diferença, um pênalti defendido pelo goleiro taitiano, para alegria dos torcedores presentes. No final 8 a 0, com 4 gols de Hernandéz, 2 de Suárez, 1 de Lodeiro e 1 de Diego Pérez. 
O Taiti se despede de cabeça erguida, e tenta tirar boas lições dessa competição, para que seu futebol tenha um valor maior dentro e fora de campo. 
Os gols:


No segundo jogo, Espanha e Nigéria fizeram um bom jogo em Fortaleza, no Castelão. A partida começou equilibrada, com a Nigéria conseguindo ter bons contra-ataques, com velocidade, e uma marcação com alguma qualidade. Porém, no susto, a Nigéria tomou um gol em bela jogada de Jordi Alba, que costurou toda a defesa nigeriana, com direito a drible por baixo das pernas do zagueiro, para fazer 1 a 0 Espanha. Mesmo tendo tomado o gol, os africanos continuavam insistindo em jogadas, principalmente na velocidade, porém nada tão agudo. 
Já no segundo tempo, mais oportunidades perdidas, com os atacantes pecando bastante na hora de finalizar, o que custou caro, pois o segundo gol da Fúria veio aos 16 minutos, com Torres, de cabeça, para esfriar a partida. Com a vitória praticamente garantida, a Espanha enrolou o jogo com seus toques, e teve tranquilidade diante de um time nigeriano bem cansado. O golpe de misericórdia aconteceu aos 43 minutos, com Jordi Alba novamente. Final 3 a 0, e Espanha enfrentando a Itália na semi-final.
Os gols, no replay:


Voltando para as pistas, a maior prova de carros de turismo, se assim pode se dizer, do mundo. As 24 horas de Le Mans. Na pista de Sarthe, os perigos da pista se mostraram, quando Allan Simonsen sofreu gravíssimo acidente e acabou falecendo no local, logo na segunda volta da corrida. Tivemos brasileiros na prova, Bruno Senna acabou abandonando, após acidente de seu companheiro de equipe, e Lucas Di Grassi teve grande desempenho, e em sua estreia ficou em terceiro lugar com o carro da Audi. Em segundo ficou a Toyota, com os ex-F1 Antony Davidson, Sébastien Buemi e Stéphane Sarrazin, e em primeiro, também com um Audi, e dando uma volta nos segundos colocados, Allan McNish, Loic Duval e o nove vezes campeão Tom Kristentensen.
Kristensen lamentou bastante a morte de seu compatriota, Simonsen, os dois são dinamarqueses, e o hino do país foi tocado com bandeira em meio mastro, homenageando Simonsen. Maiores detalhes da prova AQUI




Até mais!

domingo, 23 de junho de 2013

Copa das Confederações - Brigas Opostas

Salve Salve nerds!




Ontem tivemos a terceira e última rodada do Grupo A da Copa das Confederações, com Brasil x Itália e Japão x México. O primeiro jogo valia a liderança do grupo, e a possível fuga de pegar a Espanha na segunda fase, já o segundo jogo não valia muita coisa, pois os dois times estavam eliminados precocemente.
Iniciamos com o jogo dos eliminados. No primeiro tempo o domínio foi nipônico, jogando assim como na partida anterior contra a Itália. Os contra-ataques e o jogo rápido faziam do Japão melhor em campo, mas mesmo assim não criou chances claras e que pudesse ameaçar. Já no finalzinho do primeiro tempo os mexicanos acordaram, e cabecearam na trave com Guardado.
O segundo tempo foi o contrário, com México tomando conta do jogo. Antes dos dez minutos duas chances claras de gol, na primeira Kawashima salvou, e na segunda Chicharito se adiantou e cabeçou certeiro sem chances para o goleiro, 1 a 0 México. O técnico do Japão, Zaccheroni, tentou alterações, e mudou o estilo de jogo do time para o 3-4-3. Porém, de nada adiantou, e aos 20 minutos de novo Chicharito cabeceou para garantir a vitória de sua seleção.
Aos 40 minutos, em lampejo, o Japão diminuiu com Kagawa fazendo boa jogada para Okazaki marcar, mas o México estava melhor, e perdeu a chance de aumentar a diferença, em pênalti perdido por Chicharito, que no rebote isolou a bola no travessão. Final 2 a 1 e fim de competição para ambos.
Os gols:



Em Salvador, na Arena Fonte Nova, Brasil e Itália decidiram o primeiro lugar do grupo. Mesmo com desfalque de Paulinho, e lesão de David Luiz durante a partida, o Brasil conseguiu imprimir grande ritmo de jogo. Do lado italiano, as ausências de Pirlo e outros foram bem mais sentidas, e o meio campo da azurra foi pouco criativo. Logo no começo de jogo, a Itália sofreu bastante com a marcação brasileira, e demorou um bom tempo para conseguir sair de sua defesa, com tanta pressão que sofria. O Brasil conseguiu criar algumas chances já nesse começo, mas não se concretizaram em gol.
Equilibrando o jogo, a Itália tentou chegar com Balotelli, entretanto ele estava bem marcado, e isolado não rendia o mesmo. Já no último lance do primeiro tempo, em cruzamento que Buffon não conseguiu desviar o suficiente, Dante apareceu na segunda trave para completar, e abrir o placar para a seleção. Logo no começo da segunda etapa, Balotelli, mesmo sofrendo falta, deu belo passe para Giaccherini empatar e colocar panos quentes no jogo brasileiro. 
Se a Itália empatou aos 5 minutos, em cobrança de falta Neymar conseguiu tirar totalmente a bola de Buffon, anotando belo gol. Muito melhor em campo, o Brasil ampliou com Fred, que estava em jejum de gols, e vencendo dividida com o zagueiro fez o terceiro gol da seleção no jogo. Em bobeada da defesa brasileira, os italianos reagiram, e Chiellini marcou. Já no finzinho de jogo, Fred carimbou a vitória brasileira após receber passe de Bernard, e no rebote do primeiro chute marcar. Final 4 a 2 e Brasil esperando provavelmente o Uruguai, se tudo ocorrer normalmente.
A bela vitória do Brasil, no replay:



Até mais!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Contato

Salve Salve nerds!

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Até mais!


Copa das Confederações - Massacre e Celeste Viva

Salve Salve nerds!

Voltamos com a cobertura da Copa das Confederações, desta vez com os jogos do Grupo B. Começamos com um verdadeiro bombardeio, uma passeio da Espanha em campo, que mesmo jogando com seus "reservas" (são melhores que muita seleção por aí) fizeram do Taiti time de testes, dando ao jogo aspecto de pelada de final de semana.
Empurrado pela torcida, o Taiti até tentou segurar o ímpeto espanhol, e permaneceu perdendo apenas por 1 a 0 por 20 minutos. Porém, depois que a porteira abriu, a Fúria não perdoou e fechou o primeiro tempo com 4 a 0, todos em jogadas bem trabalhadas em cima da totalmente frágil defesa taitiana. No segundo tempo a lavada foi maior, mas um lance em especial foi marcante, um pênalti marcado para a Espanha. Torres ia para cobrar, e a torcida toda estava torcendo para o goleiro, e para explosão da galera Fernando Torres mandou a bola na trave, perdendo a chance. Mesmo assim, Torres marcou 4 gols e Villa marcou 3. Final de tudo, 10 a 0, e Espanha mais do que garantida. O Taiti continua de cabeça erguida, para enfrentar o Uruguai.
Os infinitos gols:



No segundo jogo, Uruguai e Nigéria se encontraram em Salvador, na Arena Fonte Nova, e o jogo foi bem mais equilibrado do que o acima citado, rs. Com Forlán inspirado, o Uruguai começou melhor, mas quando a Nigéria tomava conta do jogo, aos 18 minutos os uruguaios marcaram em jogada de Forlán, corta luz de Cavani e gol de Lugano. Acordando para o jogo, a Nigéria correu atrás e aos 36 Mikel foi pra cima de Lugano, e em belo chute empatou o jogo para a Nigéria.
E no começo do segundo tempo, novamente com pressão nigeriana, o Uruguai marcou. Com um lançamento preciso de Cavani para Forlán, o jogador do Internacional nem dominou a bola na entrada da área e chutou de primeira, um chutaço de esquerda, no ângulo, sem chances para o goleiro Enyeama. O restante da partida foi bem enrolado, sem nenhum lance de muito perigo, apenas um chute de Cavani, mas o uruguaio mandou a bola longe chutando de dentro da área. Final 2 a 1 celeste, e classificação bem próxima, já que enfrentarão o Taiti, e os nigerianos pegam a Espanha.
Os gols, no replay:


Até mais!

NBA - Enfim o Campeão

Salve Salve nerds!




Depois de 6 jogos, todos comentados aqui no Nerd Esporte, tivemos o último e sétimo jogo da final da NBA, em Miami. O time da casa vinha de uma vitória no mesmo palco, de forma heroica, e o Spurs acreditava no título, até porque nunca perdeu uma final quando chegou nela.
Sem mais delongas, o jogo 7. No primeiro quarto o equilíbrio e o nervosismo da decisão eram visíveis e evidentes, até porque o primeiro ponto do jogo saiu após mais de um minuto, e depois de erros básicos em arremessos.Sem aquela vantagem, o Miami começou melhor, abrindo 4 pontos, mas a reação do Spurs veio no meio do quarto, com a dianteira no placar. Após mais erros dos texanos e um toco de Chris Bosh em Tony Parker, o Heat voltou a estar vencendo e terminou o quarto na frente, 18 a 16.
Segundo quarto com placar próximo entre as equipes, mas com o time da casa marcando melhor, e assim armando mais contra-ataques, com destaque para Dwyane Wade que ajudava tanto defensivamente quanto ofensivamente. Já se encaminhando o placar empatado, LeBron James entrou em ação, e em bandeja convertida e onde sofreu falta, trouxe 3 pontos de vantagem ao Heat. No lance seguinte, LeBron ainda arrumou uma cesta de 3, abrindo 33 a 27. Na parte fina do quarto Manu Ginóbili apareceu para a reação do San Antonio, que não andava tão bem das pernas, ou mãos, e levou seu time ao empate, porém, no último lance do jogo, no último segundo, Wade fez cesta de 2 e o quarto terminou em 46 a 44.
Terceiro quarto corrido, começando com o Heat melhor e abrindo novamente pequena vantagem. Danny Green, do Spurs, que havia errado 8 arremessos seguidos, finalmente calibrou a mão e voltou a marcar de 3, levando os texanos de volta ao jogo. LeBron James, inspirado, marcou duas cestas de 3 pontos seguidas, e parecia mostrar ao adversário que não teriam chances contra ele. Mas, contudo, entretanto, todavia, do outro lado Boris Diaw fez o mesmo, e com cesta de Dunkan o San Antonio voltou a estar na frente, 65 a 64. Com LeBron e Wade ditando o ritmo do Heat, e Ginóbili fazendo das tripas coração para tentar vencer, o jogo seguiu como sempre, próximo do empate. No último lance, em belo arremesso de longe, Mario Chalmers marcou de 3 e virou o jogo para 72 a 71 e delírio da torcida da casa.
O último quarto foi dramático, e até o último minuto nada estava decidido. Porém, Tim Duncan errou uma bandeja fundamental, que colocaria o Spurs na frente no placar, e depois desse lance capital o Heat não errou com LeBron James, que deu o empurrão final que faltava, e garantiu a vitória e o bicampeonato, 95 a 88!
É a primeira vez que o San Antonio Spurs perde uma final de NBA, e além disso, o Brasil deixa de ter seu primeiro atleta campeão, já que Tiago Splitter atua pela equipe. Do lado do Miami Heat, além do bicampeonato, LeBron James ganhou os prêmios de melhor jogador do torneio e dos jogos da final, o chamado MVP.
Festa em Miami! Festa na Flórida!


Até mais!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Copa das Confederações - Queda Nissei e Levante Brasileiro

Salve Salve nerds!







Voltamos com o início da segunda rodada da fase de grupos da Copa das Confederações, com as partidas do grupo A.
Começamos com a partida do Brasil, contra o México, no Castelão em Fortaleza. Estádio lotado e com direito a hino cantado mesmo após o corte feito pela organização, dando um belo show por parte dos torcedores.
No jogo, Brasil pra cima, com mais atitude e empolgado. Sem dar chances aos mexicanos, a nossa seleção não demorou para abrir o placar com Neymar, que em belo chute de primeira, e de esquerda não deu chances ao arqueiro mexicano. Após o gol o placar poderia ter sido aumentado, de novo em jogada de Neymar, que dessa vez chutou para fora após belo drible. O restante do primeiro tempo foi de apagão brasileiro, e com o México avançando seu jogo, começando a criar chances, principalmente pelas laterais e em cima de Marcelo, que sozinho não conseguia marcar, e deixava espaço para perigosos cruzamentos na área brasileira.
O segundo tempo começou igual, com pouca criatividade brasileira e pressão mexicana, mas sem chutes perigosos ao gol de Júlio César. Mesmo com o nariz quebrado, David Luiz tirava os cruzamentos na área, e em um lampejo do Brasil, Paulinho fez bela jogada, driblando meio time adversário, e tocando para Neymar, mas o jogador chutou muito fraco.
Sofrendo pressão, quase no final do jogo, eis que o Brasil vai ao ataque, Neymar recebe a bola na ponta esquerda, e chama a marcação de dois mexicanos. Fazendo o inesperado, ele dribla os dois, passando pelo meio deles, e dá de presente o gol para Jô, que esperava livre na área. Era o gol pra matar o jogo, e elevar a moral do time. Brasil classificado, México dando adios.
Os gols:


No segundo jogo do grupo, Itália e Japão se encontraram em Recife para um jogo que entrou para a história. Os italianos vinham tranquilos, e não esperavam um Japão tão bem depois da derrota para o Brasil, porém foi totalmente o contrário do que a lógica poderia prever. Marcando adiantado, a seleção nipônica começou com tudo, e com as melhores oportunidades do jogo, mesmo com a Itália tendo a posse de bola no começo de partida.
E não demorou para o esforço japonês virar gols, após bobeada da defesa, em recuo mal feito pelo zagueiro, Buffon fez pênalti no atacante Okazaki. Honda cobrou e abriu o placar para o Japão, para delírio e surpresa de todos.  Aos 32 minutos, eis que nova bobeada da defesa italiana, depois de um escanteio, e a bola sobrou para Kagawa chutar de meio voleio e fazer 2 a 0 Japão, parecia o fim para a Itália.
Desesperado, Prandelli, o técnico da Itália, colocou Giovinco em campo, e o time pareceu acordar. Aos 40 minutos, em escanteio perfeito cobrado por Pirlo, De Rossi completou de cabeça e diminuiu o placar. No último lance do primeiro tempo o empate quase veio, no chute de Giaccherini na trave.
Na segunda etapa quem apagou momentaneamente foi o Japão, que viu a virada italiana em um piscar de olhos, Logo aos 4 minutos, Giaccherini tomou a bola na linha de fundo, cruzou para a área rasteiro, e o zagueirão Uchida cortou para o gol, gol contra. Um minuto depois, novo ataque da azzurra, e pênalti após bola batendo na mão do zagueiro dentro da área. Balotelli, que nunca errou um pênalti, marcou e virou a partida para a sua seleção, pela primeira vez na partida.
Aos 23 minutos, novamente com o domínio do jogo, o Japão marcou com Okazaki, de cabeça, e reacendeu as esperanças de virada. Em lance impressionante, inacreditável, impensável de errar, Okazaki chutou a bola na trave, e no rebote, de cabeça, Kagawa, com o gol livríssimo, mandou a bola no travessão, foi o decreto para a queda nipônica.
Mas, para piorar as coisas, aos 40 minutos do segundo tempo, quando a Itália estava mais do que sumida do jogo, após bela triangulação e passe de De Rossi, Giovinco, o mesmo que havia entrado no primeiro tempo, completou para as redes, e classificou de forma espetacular a Itália. O Japão, após fantástica partida, dá adeus a competição, e cumpre tabela com o México.
Veja os gols desse espetáculo do esporte, no replay:




Até mais!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

NBA - Tudo no Jogo 7

Salve Salve nerds!





Falamos novamente de NBA, com mais duas partidas entre San Antonio Spurs e Miami Heat. E de novo o equilíbrio permanece, com uma vitória para cada lado, ficando tudo para o sétimo e último jogo dessa super final. Veja abaixo os detalhes desses dois jogos.

No jogo 5, em San Antonio, Texas, eis que ressurgiu um dos destaques do Spurs, Manu Ginóbili, habilidoso armador argentino, que tinha fraca média na final, com 7.5 pontos por jogo. Já em sua primeira tentativa converteu um arremesso, e com Tim Duncan fez boas jogadas frente a defesa do Heat. A atuação do time texano era tão boa que ofuscou LeBron James e Dwyane Wade, destaques do jogo 4 quando fizeram 65 pontos. 
Em vários erros no ataque, o Miami permitiu que o placar deslanchasse, e o primeiro quarto fechou em 32 a 19. 
O segundo quarto pegou fogo, com o time da casa mantendo a vantagem e até ampliando-a, aproveitando a ausência de LeBron James, que era poupado. Danny Green, o rei dos 3 pontos, fez 3 cestas seguidas, e o jogo chegou a ficar 45 a 28 para os texanos. No meio do quarto LeBron James voltou ao time da Flórida, e assim mostrou toda a sua qualidade, diminuindo a vantagem do Spurs para 5 pontos, 47 a 42. Com Tony Parker e Ginóbili em quadra, o San Antonio voltou ao bom ritmo, e novamente equilibrou o jogo, abrindo vantagem no placar, com 61 a 52.
No terceiro quarto nova reação do Miami Heat, que encostou no placar, diminuindo a diferença para apenas dois pontos, 61 a 59, porém encontraram novamente Ginóbili, Green e Parker, que inspiradíssimos deram novo gás ao Spurs, com várias cestas seguidas e com Green batendo recorde de cestas de 3 pontos em finais, 23 até ali. Com toda essa qualidade, o terceiro quarto terminou com 87 a 75.
O quarto e último quarto de jogo foi de mais show dos armadores de San Antonio, nocauteando o Heat, que não se entregou, diferente dos outros jogos em que perdeu. Mesmo assim, o final foi com boa vantagem, 114 a 104, e a possibilidade do San Antonio Spurs ser campeão no jogo 6.


Ginóbili

No jogo 6 toda a expectativa de uma possível decisão, e no primeiro quarto o equilíbrio foi evidente, com os dois times se revezando nas cestas e com atuações discretas de LeBron James e Manu Ginóbili, que foi o destaque da partida anterior. O destaque foi Tim Duncan, que acertou seus oito primeiros arremessos e dava vida ao Spurs. Final de quarto, 27 a 25 para o Heat, que dessa vez jogava em casa.
Segundo quarto equilibrado, mas como Manu Ginóbili não estava novamente em um bom dia, a marcação dele não ajudou, e o Miami aproveitava para avançar por ele, aumentando a vantagem para 6 pontos, a maior até ali. Se um dos craques não andava bem, Duncan estava fantástico, e desandava em cestas, e empurrou o Spurs para a virada no placar e a vitória no segundo quarto. No fim 50 a 44 para o Spurs, que fechava o tempo provisoriamente campeão.
O segundo tempo, e terceiro quarto, começaram perfeitos para os visitantes texanos, que tinham uma defesa bem armada com Diaw, anulando LeBron James, e ataque mais que preciso com Duncan, o melhor em quadra. Com tudo equilibrado para o San Antonio, a diferença chegou a ser de 13 pontos, e o quarto terminou em 75 a 65, e apenas um quarto para o título.
Vendo o título ir para o espaço, o time da casa reagiu, e mesmo que sem tanta qualidade, jogou com vontade para diminuir o placar, e a diferença caiu para apenas quatro pontos. Finalmente em bom momento, LeBron James deu belo toco em Tim Duncan, e no contra-ataque marcou a cesta. Em ritmo acelerado, o Heat conseguiu por alguns momentos a virada no placar, até a entrada de Tony Parker no Spurs, fazendo uma cesta de 3 e outra de 2 pontos para voltar a dianteira no placar.
No final do jogo, desespero total do Heat, e com poucos segundos para o fim, LeBron James tinha dois lances livres, mas errou os dois. No rebote do segundo, Ray Allen recebeu a bola, e faltando 5 segundos marcou de 3, empatando o jogo em 95 a 95, para delírio dos torcedores. Com o resultado, veio a prorrogação.
Com a euforia nas nuvens, o Heat foi perfeito na prorrogação, e com dois tocos de Chris Bosh e um de Allen, garantiu a vitória apertadíssima em 103 a 100, e esperança de título no último e sétimo jogo da final.
O último jogo será em Miami, no dia 20, amanhã, as 22 horas de Brasília.


Veja a tensão no rosto dos torcedores, no arremesso salvador de Allen




Até mais!

terça-feira, 18 de junho de 2013

Sobre os Protestos no Brasil

Salve Salve nerds



Como todos sabemos, vivemos uma onda de protestos e manifestações por todo o Brasil, com pessoas manifestando toda a sua indignação contra o que o povo sofre. Muita gente já falou sobre o assunto, e muitos blogueiros por aí deram o seu apoio, além de terem saído de seus computadores para protestarem também nas ruas. 
Por aqui não é diferente, sou totalmente à favor do que está acontecendo, exceto por alguns que mancham os protestos com violência. E se a sociedade tem relação com os protestos, o esporte também tem, já que muito se discute sobre o uso de bilhões de reais para a construção dos estádios para a Copa do Mundo e das Confederações. Toda essa cifra de reais teria potencial enorme de mudar a realidade em que vivemos, e mesmo que não fossem usadas, pagamos impostos elevadíssimos que também poderiam ser muito bem usados. Torço para que os protestos sejam apenas o começo dessa mudança, para que a consciência de todos seja mudada depois de tudo o que está acontecendo, e possamos ter um dia políticos honestos, escolas de qualidade, ruas asfaltadas e casas para todos viverem dignamente.
Para ajudar nessa corrente de mudanças, foi criada uma ferramenta virtual, para serem divulgados protestos, e mais, mostrar onde estão acontecendo, para que as pessoas possam se reunir com maior facilidade. Para conferir basta clicar AQUI.
Houveram vários vídeos relatando sobre a situação, mas escolhi um deles para representar toda a situação,  mas acabei escolhendo esse vídeo do Jovem Nerd, confira:



Vale lembrar que haverão mais de 200 cidades em protesto no dia 20, quinta-feira, em protestos com a intenção de serem simultâneos. Informe-se para saber se haverá em sua cidade, ou se terá em outra data.
Desejamos que todos, mais uma vez, protestem em paz, sem violência, sem confusão, para que com o diálogo possamos mudar o Brasil que tanto amamos.

Até mais!
#VaiPraRua

Copa das Confederações - Taiti x Nigéria

Salve Salve nerds!



Falamos do último jogo da primeira rodada da Copa das Confederações, entre Taiti e a cansada Nigéria, que chegou de viagem em cima da hora.
Em um Mineirão com público bem menor do que as outras partidas, menos de 20 mil presentes, a maioria preferiu apoiar os taitianos, que foram simpáticos e distribuíram colares aos nigerianos. Em campo, mesmo com o cansaço, os nigerianos foram muito superiores, e tiveram tranquilidade para jogar e golear o adversário frágil, que conta com apenas um único mísero jogador que é profissional, o restante é composto por amadores, que vivem de outras atividades, tem até um alquimista no time, para sobreviver na pequena ilha da polinésia.
Já no primeiro tempo o placar era de 3 a 0 para a Nigéria, mas o Taiti não se importava em perder, queria marcar um gol, queria fazer história em seu primeiro jogo fora da Oceania. E na segunda etapa, de cabeça, Jonathan Tehau fez história para sua seleção, e marcou o único gol do Taiti na partida, que foi comemorado como título por todos. No restante do segundo tempo, houve tempo para mais 3 gols nigerianos, mas nada que pudesse estragar a festa, com direito a gritos de "olé" da torcida, quando o time da Oceania mantinha a posse de bola.
Fique agora com os 7 gols do jogo:





Os colares...

Até mais!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Combo de Final de Semana

Salve Salve nerds!

Está no ar mais um... mini COMBO DE FINAL DE SEMANA!

Começamos com a Stock Car, que foi realizada em Cascavel, e teve como vencedor Marcos Gomes, após 4 anos sem vencer. Todos os detalhes você pode ver, com direito a uma galeria de fotos, clicando AQUI.


Seguimos, falando agora de Copa das Confederações, onde foram realizados 3 jogos sábado e domingo. No sábado, na abertura, o Brasil recebeu o Japão em Brasília, e em meio a desconfiança, superou a seleção nipônica com tranquilidade. O único destaque dos japoneses foi Honda, que conseguiu alguns chutes ao gol, mas de resto foi total superioridade tupiniquim. 
Já no primeiro tempo, após ajeitada de Fred, Neymar deu belo chute, e colocou a bola quase no ângulo, para marcar 1 a 0. Na segunda etapa o ritmo não caiu, e Paulinho ampliou para o Brasil. Já no finzinho de jogo, não muito após entrar, Jô recebeu pela primeira vez a bola e chutou ao gol, fechando a conta, e marcando o terceiro gol do Brasil. Final 3 a 0, e quarta enfrentamos os mexicanos.
Os gols:


Falando em mexicanos, os campeões da Concacaf enfrentaram a Itália no Maracanã, e foram apresentados a um certo jogador irreverente. Jogando melhor boa parte do tempo, a Itália tomou as rédeas da partida, e quase chegou ao gol com Balotelli. Mas, quem abriu o placar para os italianos foi Pirlo, que em cobrança caprichadíssima de falta colocou a bola onde a coruja dorme, e fez um golaço.
Não muito depois, em pênalti bobo, o México chegou ao empate, com Chicharito Hernandéz, que cobrou tirando Buffon do lance. No segundo tempo, após mais marteladas na defesa mexicana, Balotelli apareceu novamente, e dessa vez em jogada de raça e determinação, venceu dividida com o zagueiro e chutou meio travado para o gol no canto, sem chances para o goleiro. Final 2 a 1, e Itália sem sustos até agora.
Os gols, no replay:




E pra fechar com chave de ouro, a partida mais esperada da rodada, Espanha x Uruguai em Recife. Jogando o fio da bola no primeiro tempo, com sua tradicional marcação por pressão, a Fúria dominou o centro do campo e as ações do jogo, dando poucas chances aos uruguaios, que apostavam no contra-ataque. Com todo o domínio, os gols saíram naturalmente, com Pedro e em gol contra.
No segundo tempo, mais cansados, os espanhóis seguraram o jogo, e mesmo melhores em campo, não arriscaram tanto um terceiro gol, o que quase custou caro. Já nos minutos finais, em cobrança de falta perfeita, Suárez diminuiu para a Celeste, que em vão tentou o empate na empolgação do primeiro gol.
Final 2 a 1, e Espanha líder do grupo, esperando a partida de hoje entre Nigéria e Taiti.
O show de bola espanhol e a bela cobrança de Suárez:


Até mais!

Stock Car - Cascavel

Salve Salve nerds!


Neste final-de-semana tivemos etapa da Stock Car em Cascavel, e o Nerd Esporte esteve presente lá, no autódromo Zilmar Beux.
Em meio a chuva, ao frio e ao vento, o público viu uma corrida que pegou fogo, com disputas acirradas e direito a batidas até nos boxes. Na qualificação o tempo atrapalhou os favoritos, e dos 10 primeiros ninguém estava nos 10 líderes da classificação. Cacá Bueno largou em vigésimo terceiro, Rubinho em vigésimo quinto e Ricardo Zonta em vigésimo sexto. O pole position foi Marcos Gomes, com Ricardo Sperafico em segundo e Diego Nunes em terceiro.
A prova iniciou com safety car, mas após 3 voltas os motores roncaram em seu máximo, e foi evidente a escalada do pessoal do fundão, com várias posições ganhas, e brigas acirradas no meio do pit, entre Alceu Feldmann, Tiago Camilo e Allam Khodair. As brigas se concentraram bastante entre a reta principal e o bacião, a Eau Rouge brasileira, a curva desafiadora e que permitiu brigas excelentes, até porque é uma curva em altíssima velocidade, que exige total perícia do piloto, e qualquer deslize custa caro.
O líder Marcos Gomes se isolava e abria cada vez mais vantagem para Sperafico e Nunes, tanto que já estava chegando no retardatário, porém em escapada de Felipe Lapenna, o Safety Car apareceu e voltou a dar emoção a briga pela vitória.
Com todos juntos, a briga voltou a se acirrar, e os destaques ficaram para Tiago Camilo, Cacá Bueno e Rubinho, que ganharam mais posições no meio do pelotão. A grande ultrapassagem da corrida foi feita por Barrichello, que na reta principal passou dois carros em uma mesma manobra por dentro. Cacá se envolveu em alguns acidentes, e Camilo também, mas tudo dentro dos conformes, segundo a direção de prova. E até nos boxes teve batida, entre dois carros aos quais não me recordo, e várias fechadas e atravessadas perigosas nas saídas e entradas dos pit stops.
Já no final da corrida, Marcos Gomes se isolou novamente, e garantia vitória tranquila, mas o Safety Car apareceu no circuito após vários acidentes que deixaram detritos na pista. Restando duas voltas para o fim, Daniel Serra escapou e bateu forte na reta principal, o que ocasionou bandeira vermelha e final de corrida. Com a bandeira vermelha, mesmo batendo Serra ficou com o quinto lugar, pois as posições que valem são as das voltas anteriores. Os quatro primeiros foram Marcos Gomes, que venceu uma corrida após 4 anos, Julio Campos, Ricardo Sperafico e Diego Nunes.  No campeonato Ricardo Maurício lidera, com Daniel Serra em segundo, um ponto atrás, e Cacá Bueno em terceiro. Rubinho está em nono lugar.
Agora a melhor parte, as fotos dessa corrida, tiradas in loco conforme anunciado. Confira:









Chefão da Red Bull

Safety Car





Locutor andando para todos os lados

Tiago Camilo explicando como se faz uma curva


Cacá Bueno

Christian Horner e VJ Mallya 

fiu fiu...


paparazzos, rs






Inception




limpeza básica





peças faltando no fim da prova











Burti dando autógrafos e tirando fotos

Sena Jr. figuraça da Turismo


Até mais!
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