domingo, 30 de abril de 2017

F1 2017 - GP da Rússia





Quarta etapa do campeonato e a Fórmula 1 desembarca na Rússia para mais uma disputada etapa. Na classificação, briga entre Mercedes e Ferrari até o fim. No Q1, ficaram de fora Jolyon Palmer, que rodou sozinho e bateu, Stoffel Vandoorne e sua Mclaren, Pascal Wehrlein, Marcus Ericsson e Romain Grosjean, surpreendentemente em último.
No Q2, sem novidades, ficaram fora Carlos Sainz, Lance Stroll, Daniil Kvyat, o piloto da casa, Kevin Magnussen e Fernando Alonso, no aguardo da Indy 500 mesmo.
Na briga pela pole position, as Ferrari já marcaram o melhor tempo na primeira tentativa e não foram superadas pelas Mercedes. Kimi Raikkonen acabou errando e Sebastian Vettel ficou com o primeiro posto. Lewis Hamilton também não se acertou tão bem em Sochi e foi superado por Valtteri Bottas, o terceiro colocado. Quinto lugar para Daniel Ricciardo, sexto Felipe Massa, sétimo Max Verstappen, oitavo Nico Hulkenberg, nono Sergio Perez e décimo Esteban Ocon, pela primeira vez no Q3.

Confira abaixo os melhores momentos da classificação:




Antes da largada, na volta de apresentação, Alonso já teve problemas no carro e abandonou, causando uma volta extra de apresentação para a retirada do carro. Na largada, Vettel manteve a ponta na reta, mas foi passado por Bottas na outra reta. Vettel ficou em segundo, seguido por Raikonen, Hamilton e Verstappen. Palmer e Grosjean bateram e já causaram Safety Car na primeira volta. 

Relargada na volta 3 e sem maiores acidentes. Com problemas no freio, superaquecido, Ricciardo foi levando o carro no lado oposto da pista para os boxes. Magnussen e Vandoorne foram punidos com 5 segundos por passarem dos limites da curva 2 em excesso. Bottas vinha como o mais rápido da pista e abriu mais de 3 segundos para Vettel. Pouca emoção e nada de ultrapassagens na pista. Hamilton não vinha se acertando em relaçao aos líderes, andando na casa de um segundo mais lento que os três primeiros na volta 15. 

Vettel tentou tirar o tempo para Bottas com a volta mais rápida da prova, mas o finlandês respondeu com volta rápida também e a diferença seguiu quase na casa dos cinco segundos entre os dois. Volta 22 e Massa parou nos boxes, colocando pneus supermacios. Perto da parada nos boxes, Vettel começou a ser mais rápido que Bottas e tirar a diferença para 3.2 segundos. Voando, o alemão estava a 2.5 segundos do finlandês na volta 27. Volta 28 e Bottas foi para os boxes. Parada normal e o piloto voltou com pneus supermacios e em quarto lugar. 

Volta 30 e Raikkonen foi chamado aos boxes. Vettel seguiu na pista e estava 19 segundos a frente de Bottas, o virtual segundo colocado. Hamilton foi para o pit stop e também colocou os supermacios, voltando em quarto. Com tempos de volta parecidos, a Ferrari seguiu com Vettel na pista e ousava seguir em frente para quando parasse a diferença entre voltas dos pneus deles para a Mercedes fosse grande e a diferença de tempo fosse fácil para se tirar. 

Quem vinha voando na pista no momento foi Raikkonen, que tirava 0.7 segundos por volta de Bottas. Vettel havia sido chamado aos boxes, mas a equipe preferiu deixar ele mais tempo. Enfim, na volta 35, Vettel foi para os pits. O alemão voltou em segundo, 4.7 segundos atrás de Bottas. Volta 38 e a diferença entre Bottas e Vettel estava em 3.2 segundos. O finlandês errou em uma curva e acabou gastando o pneu e estragando o composto mais rápido. Assim, Vettel encostou mais rápido e tirou 0.8 segundos de Bottas na volta 39 e estava a 2 segundos do piloto na volta 40. 

Com 41 voltas, enfim, Hulkenberg parou nos boxes para trocar pneus. Volta 43 e Vettel estava um segundo e meio de Bottas. Restando seis voltas para o fim, a diferença estacionava em 1.8 segundos, com Bottas segurando muito bem e mantendo o ritmo mesmo com pneus bem mais usados. Com a grande pressão aerodinâmica entre os carros, Vettel não conseguia tirar a diferença para menos de um segundo para Bottas. 

Volta 50 e Vettel chegou a tirar a diferença para menos de um segundo, mas Bottas novamente conseguiu subir para 1.3. Na penúltima volta, Vettel chegou de novo e vinha para o tudo ou nada. Na volta final, Massa ficou entre Bottas e Vettel e assim o alemão perdeu tempo. E não teve mais tempo, não perde mais Valtteri Bottas! Vence Bottas! Primeira vitória do finlandês na carreira, e ele é o piloto de número 107 a vencer uma prova da categoria e o quinto finlandês, junto a Mika Hakkinen, Kimi Raikkonen, Keke Rosberg e Heikki Kovalainen. 

Na classificação da prova, Raikkonen foi o terceiro, Hamilton o quarto, Verstappen o quinto, sexto Perez, sétimo Ocon, oitavo Hulkenberg, nono Massa e décimo Sainz. No campeonato, briga ficando acirrada entre três pilotos agora, com Vettel tendo 86 pontos, Hamilton 73 e Bottas 63. 

Foto: F1/Divulgação


A Fórmula 1 volta daqui duas semanas, com o GP da Espanha e mais emoção do que no GP russo.


Confira os melhores momentos da prova abaixo:





sábado, 29 de abril de 2017

Champions League Feminina - Semifinal Jogo #2





Jogos de volta da Champions League feminina nesse sábado. Nos primeiros jogos, o PSG havia vencido o Barcelona fora de casa por 3 a 1, enquanto o Lyon venceu o Manchester City, também fora, por 3 a 1. Veja como foram esses jogos AQUI.

Foto: UEFA/Sportslife/Divulgação
No Parque dos Príncipes com mais de 19 mil presentes, o PSG encarou o Barcelona. As catalãs procuraram mais o gol, tentando reverter o placar contrário que já tinha da primeira partida, mas nada de gols na primeira etapa. No segundo tempo, o PSG voltou melhor e aos 10 minutos Paños derrubou Cristiane na área, pênalti. Delannoy cobrou e mandou pra rede, 1 a 0 Paris.
O Barcelona até teve algumas chances, mas quem tinha o domínio do jogo era o PSG. Até que aos 16 minutos, mais um golpe nas esperanças catalãs. Diéguez foi desviar a bola na cobrança de falta de Paredes, mas mandou contra o próprio patrimônio, 2 a 0 PSG.
Com os gols logo no começo da segunda etapa, o Barcelona não conseguiu reagir e foi controlado no restante de jogo. Final 2 a 0 e PSG finalista da Champions.








Foto: Manchester City/Divulgação
Na outra semifinal, o Manchester City também precisava reverter um 3 a 1, sofrido diante do Lyon. O jogo foi mais aberto e as duas equipes tiveram espaço para criar e chegar mais na área. Os gols não saíram, mas o jogo foi animado. A segunda etapa começou pegando fogo, com o Lyon tendo uma grande chance com Le Sommer, e o City tendo chance com Lloyd, mas parada pela goleira Bouhaddi. Dois minutos depois, a goleira Bouhaddi errou na saída de bola e Lloyd ficou com a bola de cara pro gol. A americana mandou um foguete e marcou, 1 a 0 City. As visitantes se animaram e tentaram o segundo gol, porém faltou eficiência das inglesas, que não conseguiram fazer uma verdadeira pressão para chegar ao gol que as manteria vivas. Final 1 a 0. 




A final francesa, entre Lyon e PSG, será em Cardiff, mesma cidade da final masculina, no dia primeiro de junho, quinta-feira, no Cardiff Stadium.


sexta-feira, 28 de abril de 2017

Superliga Masculina de Vôlei - Semifinal Jogo #4





Jogo quatro da semifinal entre Sesi e Taubaté pela Superliga Masculina de Vôlei. Com a série 2 a 1 para o Taubaté, uma vitória classificaria a equipe para a grande final. Já o Sesi precisava da vitória a todo custo para forçar um quinto jogo entre as equipes. 

Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV
No primeiro set da partida, o Taubaté abriu 4 a 2 e logo fez 7 a 3, causando já o primeiro pedido de tempo do treinador dos donos da casa, do Sesi. A diferença aumentou e pulou para seis pontos, 12 a 6, seguindo assim até 14 a 8. O Taubaté passeava e ampliou para oito pontos, 18 a 10. O Sesi reagiu de leve e tirou a diferença para seis pontos, 20 a 14. Os visitantes seguiram melhor e fecharam o set em 25 a 17.

Na segunda parcial, o Taubaté novamente saiu na frente, abrindo 6 a 4 e depois 10 a 7. O Sesi correu atrás e tirou a diferença para um ponto, 12 a 11. Os donos da casa fizeram pressão e empataram o jogo, 14 a 14. Mas, novamente o Taubaté tomou conta do jogo, abriu 19 a 16, administrou e fechou em 25 a 19. Dois sets a zero para o Taubaté.

No terceiro set, o jogo começou equilibrado, 4 a 4, e depois o Taubaté conseguiu vantagem de dois pontos, 8 a 6. Douglas, no bloqueio, empatou o jogo em 9 a 9 e recolocou o Sesi na briga. Os donos da casa tomaram a frente e abriram 15 a 13. O Taubaté não desistiu e com saque de Lucarelli a equipe empatou de novo o jogo, 17 a 17. Na reta final do set, o Sesi abriu 21 a 19 e conseguiu segurar a pressão para fechar em 25 a 22. 

Quarto set e o Sesi acordou para o jogo, precisando vencer o set a todo custo. O time da Vila Leopoldina abriu 6 a 2 e depois manteve boa vantagem com 10 a 7. A equipe da casa seguiu melhor e mantendo a vantagem, 14 a 10 sem o Taubaté conseguir encostar. Nesse momento, o time visitante mostrou serviço e tirou a diferença para dois pontos, 15 a 13, e o treinador do Sesi, Marcos Pacheco, pediu tempo. Com bloqueio de Otávio e erro dos donos da casa, o Taubaté encostou e empatou o jogo em 16 a 16. O Taubaté virou para 19 a 18 e no finalzinho do set conseguiu ampliar para fechar em 25 a 22. 

Final de jogo e Taubaté classificado para a decisão contra o Cruzeiro, dia sete de maio, 10h da manhã. Wallace foi o maior pontuador da partida, com 17 pontos, enquanto Theo fez 16 pontos para o Sesi. Essa é a primeira decisão do Taubaté na Superliga, enquanto o Cruzeiro vem tentando o quinto título da competição, o quarto seguido.

Confira em vídeo os melhores momentos da partida AQUI




domingo, 23 de abril de 2017

Superliga Feminina de Vôlei - Final




Decisão da Superliga Femina de Vôlei entre Rio de Janeiro e Osasco. Jogo único e partida entre as duas equipes hegemônicas do nosso vôlei na Arena da Barra.

Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV

No primeiro set, o Rio saiu na frente com dois pontos seguidos de Gabi. Osasco reagiu com um ponto, mas as cariocas mantiveram na ponta e abriram 5 a 1. O treinador Luizomar Moura pediu tempo para colocar as paulistas de volta no jogo. Com dois pontos seguidos, Osasco reagiu. O time começou a entrar mais no jogo, mas o Rio seguiu com a vantagem, 9 a 5. Em erro de saque carioca, a diferença caiu para três pontos, 11 a 8. Bjelica marcou para Osasco e em um ace depois a diferença caiu para apenas um ponto. Após parada, o empate do Osasco. Monique marcou e recolocou o Rio na frente. As visitantes não deixavam as adversárias abrirem vantagem e o jogo seguiu ponto a ponto revezando. Com ace de Tandara, o Osasco tomou a frente no placar pela primeira vez, 15 a 14. As cariocas reagiram e abriram três pontos de vantagem, 18 a 15. De novo Osasco buscou e tirou a diferença, 19 a 17. As cariocas tentavam esticar o placar novamente, mas Osasco reagia e a diferença ficava na casa dos dois pontos, 21 a 19. No bloqueio de Juciely, a vantagem se ampliou e no ponto seguinte ponto de novo para as cariocas, 24 a 19. No bloqueio triplo, primeiro set fechado, 25 a 19 para o Rio.

Segunda parcial e o Rio saiu na frente. As donas da casa abriram 3 a 1. Osasco buscava encostar mais no placar, porém o Rio mantinha os dois pontos de dianteira, 5 a 3. Em falhas cariocas, Osasco buscou o empate em 6 a 6. Mas o Rio de Janeiro não deixava barato e fez três pontos para recuperar a vantagem. Depois da parada técnica, as cariocas seguiram na frente e mantinham a vantagem em três pontos, 11 a 8. Em erro do Rio e em bloqueio preciso, o Osasco tirou a diferença para um ponto, 12 a 11. Em outro bloqueio, com Tandara, Osasco empatou. O jogo pegou fogo e as equipes se revezaram na pontuação. Quando um time parecia querer disparar na frente, o outro buscava o ponto e ninguém abria mais de um ponto de vantagem. Placar 17 a 17 e depois 19 a 19. A partida era digna da grandeza das duas equpies e o empate persistia, 22 a 22. Na reta final, Osasco abriu dois pontos pela primeira vez no jogo e teve o set point nas mãos. Em um rali impressionante, Tandara carimbou o chão e fechou o set, 25 a 22 para o Osasco. 


Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV

Terceiro set e um começo mais equilibrado, mas com o Rio na frente em um belo ace de Carol, 3 a 1. As paulistas buscaram o empate e se recolocaram de novo na briga. Paula soltou o braço e o Osasco tomou a ponta. Com Paula inspirada, o Osasco se mantinha vivo e na frente, 5 a 4. As cariocas reagiram e abriram dois pontos de vantagem, 7 a 5. Com grande rali e defesa incrível carioca, placar ampliado para 8 a 5. Tandara voou no meio de quadra e recolocou o Osasco na luta, 8 a 7. Bia fez em seguida e empatou o jogo. 
Com parada de jogo, o Rio se ajeitou e abriu de novo, 11 a 8. Osasco escalou de novo no placar e tirou a diferença que tinha para as cariocas, 12 a 11. O Rio conseguiu manter a vantagem na casa dos dois pontos e Tandara era quem comandava as paulistas no outro lado. Em falha carioca, empate em 14 a 14. Mais um set sem uma equipe favorita, as duas mostrando tudo o que sabem e o empate prevalecendo. Com dois pontos seguidos, Osasco conseguiu abrir vantagem, 17 a 15. 
Após parada de Bernardinho, o Rio melhorou e novamente empatou o jogo. Com Drussyla, o Rio tomou a frente, 18 a 17. Juciely tirou bem a bola da marcação e colocou o Rio em boa vantagem, 20 a 17. Com erros dos dois lados, a vantagem carioca se manteve em dois pontos, 21 a 19. Os erros permaneciam e Osasco marcou de novo. As paulistas não desistiam e novamente empataram a partida, 22 a 22. Com a força do bloqueio e contando com erros do Osasco, o Rio de Janeiro fechou o jogo em 25 a 22. 

Quarto set e o Osasco saiu na frente, mas nada de disparar, jogo empatado. As paulistas vinham melhor e abriram 5 a 2 com um toque na rede do Rio. As cariocas buscavam a reação, porém erravam bstante e a desvantagem permanecia em três pontos, 7 a 4. Com Drussyla no comando, o Rio tirou a diferença e voltou ao páreo, 8 a 7. O Osasco voltou da parada técnica acordado e abriu quatro pontos, 11 a 7. O jogo das paulistas seguiu dominante e a vantagem permanecia. Com a desvantagem em seis pontos, 13 a 7, o Rio foi para o tudo ou nada do set e conseguiu marcar dois pontos seguidos. Em grande rali, o Osasco marcou novamente e voltou ao controle. Placar 15 a 9. Os erros cariocas se ampliavam e a desvantagem também, 18 a 9. Nada parava Tandara e o time paulista, 19 a 10 e set mais do que encaminhado. Nessa hora, foi o Osasco que começou a errar e o Rio tirou a desvantagem para cinco pontos, 19 a 14. Luizomar Moura, o treinador paulista, pediu tempo para controlar as jogadoras. O Osasco freou a reação adversária e se encaminhou para a decisão do set, 22 a 15. Na reta final do set, nove set points para o Osasco, com 24 a 16. As paulistas desperdiçaram dois set points, mas no terceiro o toque na rede deu a vitória para as paulistas, 25 a 17. 

No quinto e decisivo set, o Rio saiu na frente com Gabi. Osasco empatou com Paula, mas o Rio voltou a frente com Juciely, que fez dois pontos seguidos, 3 a 1. Inspirada, Juciely mandou a bola na diagonal e fez mais um, 4 a 1. As cariocas estavam atropelando com Juciely, e a vantagem saltou para cinco pontos, 6 a 1. No rali, Juciely, sempre ela, marcou de novo e o time abriu 7 a 2. Com toque na rede, 8 a 2 para as cariocas. Perfeita, Juciely fez o quarto ponto em nove e o time já tinha seis de vantagem, 9 a 3. Osasco sentiu o jogo e Carol marcou o décimo ponto carioca. Nada dava certo para o Osasco e mais um ponto carioca saiu depois do tempo técnico, 11 a 3. Com dois pontos seguidos, Osasco tentava remar contra o desfavorável placar. Drussyla, no ataque, fez o dela e 12 a 5 Rio. Ace carioca e 13 pontos. Dani Lins fez o sexto ponto paulista, mas a resposta era em pontos também. 14 a 6. No match point, Monique carimbou o ataque e é o campeão da Superliga Feminina, 15 a 6. 

Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV


Este é o décimo segundo título carioca da competição na décima primeira final contra o Osasco. Festa da equipe mais hegemônica do vôlei no oitavo título sobre o Osasco. 

sábado, 22 de abril de 2017

Superliga Masculina de Vôlei - Semifinal Jogo #3




Semifinal da Superliga Masculina e tivemos jogos nessa sexta e sábado entre Sesi e Taubaté e Cruzeiro diante do Campinas. 

Foto: Bruno Miani/Inovafoto/CBV

No jogo de sexta, o Taubaté recebeu o Sesi, podendo se classificar para a final caso vencesse. E o primeiro set foi disputadíssimo, tanto que foi o mais longo desta edição da Superliga. O Taubaté começou melhor e abriu 3 a 0, com Lucarelli no saque. A equipe da casa ampliou a vantagem para 5 a 1 e manteve os quatro pontos de dianteira até os 12 a 8. O Sesi reagiu e tirou a diferença para um ponto, 14 a 13. Mas, os donos da casa, comandados por Lucas Lóh e Otavio no saque, abriram o placar para 19 a 13. Com Lucão muito bem nos saques, o time visitante tirou a diferença para três pontos, 23 a 20, e empatou o jogo em 24 a 24. A partir daí, o set virou um revezamento de pontos e não parecia acabar, até bloqueio de Théo sobre Lucas Lóh que deu a vitória do set para o Sesi.

Na segunda parcial, o set começou comandado pelo Taubaté, que abriu quatro pontos de vantagem, 8 a 4, com Wallace. A vantagem seguiu durante todo o set na casa dos três pontos e o Sesi não conseguiu reagir da mesma maneira que havia feito no primeiro set. Assim, set fechado em 25 a 21 para o Taubaté e jogo empatado em 1 a 1. 

Seguindo a tônica dos sets anteriores, o terceiro começou com o Taubaté saindo na frente, 6 a 4, e o Sesi correndo atrás e empatando o jogo em 9 a 9. Com Wallace e Lucarelli no comando, os donos da casa abriram 15 a 11. O Sesi correu atrás e tirou a diferença para dois pontos, 16 a 14, e parecia dar novamente trabalho aos adversários. Mas, não foi o suficiente e o Taubaté seguiu dominante e venceu bem o set por 25 a 19. 

O quarto set começou equilibrado, com as equipes seguindo revezando nos pontos, até chegarem em 6 a 6. O Sesi tomou a frente, 7 a 6, levou a virada e retomou a ponta com dois pontos seguidos de Riad, que deixaram o time com 11 a 9 no placar. Os visitantes deslancharam e abriram 15 a 11 e depois 17 a 12, forçando pedido de tempo do treinador do Taubaté, Cezar Douglas. Quando o placar marcava 21 a 15 para o Sesi, o Taubaté buscou uma reação, mas foi tarde e o placar já estava 24 a 21. No final 25 a 21 para o Sesi. 

No set decisivo, o tie-break, começo disputado, com nenhuma equipe conseguindo abrir e o marcador ficando em 6 a 6. No meio do set, o Sesi se aproveitou dos erros adversários e tomou a ponta, abrindo 8 a 6. O placar ampliou e foi para 10 a 6 e depois 11 a 7. O Taubaté tentou um último esforço, tirando a diferença para três pontos, 12 a 9, mas levou outra sequência mortal de pontos e perdeu por 15 a 10. Théo foi o maior pontuador da partida, com 31 pontos, enquanto Wallace fez 26 para o Taubaté. 

Confira os melhores momentos da partida em vídeo AQUI





Com a vitória, o Sesi se mantém vivo na Superliga e precisa vencer os dois próximos jogos para passar. Já o Taubaté precisa vencer o próximo jogo que passa para a final.


Foto: Pedro Vilela/Inovafoto/CBV
Em Minas Gerais, o Cruzeiro recebeu o Campinas. De um lado, os mineiros precisavam de apenas uma vitória para estar na decisão, enquanto os visitantes tinham que vencer a todo custo para seguirem vivos na série.

E jogando em Contagem, os mineiros fizeram valer o fator casa para já atropelarem no primeiro set. O time fez 5 a 1, com Simon no saque. O Campinas reagiu e a diferença caiu para dois pontos, 6 a 4. Mas, a reação do time no set parou por aí, porque depois apenas o Cruzeiro jogou. Os donos da casa abriram para 10 a 5 no placar e depois 15 a 7, quando o treinador campinense Horacio Dileo pediu tempo. O time celeste fez 18 a 10 e com Evandro 21 a 11. Isac, com um ace, fez 25 a 12.

No segundo set, novamente o Cruzeiro saiu disparado, abrindo 6 a 1. O Campinas correu atrás e conseguiu tirar parte da diferença, ficando três pontos atrás, 9 a 6. William e Isac atormentavam a defesa adversária e levaram o time a reabrir a vantagem, sete pontos e 14 a 7. Mesmo com o treinador Horacio Dileo parando o jogo, os cruzeirenses não diminuiram o ritmo e com facilidade fizeram 20 a 11. No final, set fechado em 25 a 18.

Precisando vencer ou vencer, o Campinas entrou dando o sangue no terceiro set. A parcial começou equilibrada e o Campinas chegou a abrir 5 a 3 para depois ampliar em 8 a 5. O Cruzeiro reagiu, mas os paulistas seguiram melhores e conseguiam manter a vantagem na casa dos três pontos. Novamente, o time celeste buscou a reação e com Leal bloqueando empatou o jogo em 16 a 16. Comandados por Leal, os donos da casa conseguiram abrir três de vantagem, 20 a 17. A equipe mineira chegou a marcar 24 a 21, mas desperdiçou os set points a ponto de levar o empate em 24 a 24. Mas, na hora crucial, Evandro apareceu e marcou dois pontos seguidos para dar a vitória ao Cruzeiro. Final 26 a 24. Leal foi o maior pontuador da partida, com 15 pontos. No lado do Campinas, Diogo fez 11.

Sétima final seguida do Cruzeiro, que perdeu apenas um jogo nessa Superliga, sendo que esta derrota foi com time reserva na última rodada da primeira fase. A equipe perdeu apenas 13 sets na competição e chega mais do que favorita para o título, independente do adversário.

O quarto jogo da semifinal da Superliga, entre Sesi e Taubaté, será dia 27, às 19:30, com transmissão do Sportv.

Champions League Feminina - Semifinal




Se a Liga dos Campeões masculina teve recém finalizadas as quartas de final, no lado feminino começaram nesse sábado as semifinais. O Manchester City encarou o Lyon e o Barcelona jogou diante do Paris Saint-Germain.

Kumagai comemora o gol logo no começo de jogo - Foto: Sportslife/UEFA/Divulgação


Em Manchester, no Mini Stadium, o City encarou as atuais campeãs da competição, a equipe do Lyon. E o jogo não começou fácil para as donas da casa. Logo aos dois minutos, mão na bola de Lloyd e pênalti. Kumagai cobrou e não desperdiçou, 1 a 0 Lyon. O jogo seguiu duro e as francesas vinham com mais perigo ao gol inglês. Mas, quem marcou dessa vez foram as donas da casa. Aos 10, Toni Duggan lançou Asllani, que de frente para o gol não desperdiçou, 1 a 1. 
O Lyon não sentiu o golpe e seguiu em cima das adversárias em busca do gol. A pressão deu resultado e aos 16 minutos, quando Abily tocou para Marozsán marcar o gol da virada, 2 a 1 Lyon. 
A partida esfriou e na segunda etapa o jogo ficou mais violento, com um revezamento de faltas entre as equipes. Aos 23, quando mais nada parecia acontecer, Houara cobrou escanteio e Le Sommer apareceu na primeira trave para marcar, 3 a 1 Lyon.

Para ver os lances do jogo em vídeo confira AQUI


Cristiane fez a diferença no PSG - Foto: Sportslife/UEFA/Divulgação

No outro confronto, o Barcelona recebeu o PSG. E, mesmo jogando fora de casa, o time que tem Formiga e Cristiane foi pra cima. Em cruzamento de Diallo, aos 26, Delie dominou, girou sobre a marcadora e chutou fora do alcance da goleira Paños, 1 a 0 PSG. E aos 35, na segunda jogada que o PSG consegue armar contra o Barcelona, cruzamento da direita de Delie e Cristiane cabeceou certeira pro gol, 2 a 0 PSG.
Na segunda etapa, o domínio francês seguiu e o Barcelona tentou mudar o estilo de jogo, sendo mais ofensivo, para buscar o gol. No entanto, aos 8 da etapa final, Cristiane encontrou Cruz Traña, que arriscou o chute e fez um belo gol, 3 a 0 PSG. As catalãs foram pra cima e fizeram todas as alterações permitidas para conseguir um gol salvador. O time adversário, ao contrário, segurou bem o jogo e povoou mais o meio campo para segurar os ímpetos do Barcelona. Mesmo Cristiane foi substituída na reta final de jogo. 
Na bacia das almas, aos 44 minutos, Latorre recebeu lançamento do campo defensivo, esperou a bola e a bola enganou a marcadora. A atacante ficou com a bola na sobra e tocou na saída da goleira para marcar o gol de honra catalão. O Barcelona fez pressão, adiantou as marcadoras mas não houve tempo para mais nada. Final 3 a 1. 



A volta das semifinais será na semana que vem, também no sábado e provavelmente com transmissão das páginas de PSG e Lyon.

domingo, 16 de abril de 2017

F1 2017 - GP do Bahrein



Uma semana após o GP da China, a Fórmula 1 volta com o GP do Bahrein. A disputa na classificação foi revezada no Q1 e no Q2, com as Ferrari e Red Bull dividindo espaço com as Mercedes. No Q1, Carlos Sainz, Stoffel Vandoorne, Sergio Perez, Marcus Ericsson e Kevin Magnussen ficaram de fora. Destaque para Sainz e Perez, que teoricamente tem carros melhores, que ficaram de fora.

No Q2, Daniil Kvyat, Lance Stroll, Pascal Wehrlein, Esteban Ocon e Fernando Alonso caíram, com destaque para Stroll, que ainda não se acertou tão bem na Williams. Já no Q3, as Mercedes colocaram o que tinham de melhor e Valtteri Bottas superou Lewis Hamilton para marcar a pole position. Logo atrás das flechas prateadas, Sebastian Vettel, depois Daniel Ricciardo, seguido por Kimi Raikkonen, Max Verstappen, Nico Hulkenberg, Felipe Massa, Romain Grosjean e Jolyon Palmer. 

Foto: AP
Na largada, Bottas manteve a ponta, seguido por Vettel, que passou Hamilton. Massa saiu bem e brigava pela quinta posição com Ricciardo. Verstappen pulou também para o quarto lugar. Os líderes vinham próximos, sem se distanciarem e com Bottas tendo Vettel colado. Raikkonen tentava encostar em Massa pela sexta posição. Destaque negativo para Vandoorne, que nem largou na prova por problemas com a Mclaren.

Vettel procurava espaços para passar Bottas, mas ainda não conseguia superar a velocidade de reta da Mercedes. Segurando Vettel, Bottas segurava assim os cinco primeiros em ritmo. Hamilton vinha encostado em Vettel e Verstappen já chegava no inglês com menos de um segundo de diferença. Ricciardo era o próximo da fila que se aproximava podendo usar a asa móvel contra o companheiro de time.

Na oitava volta, Raikkonen colocou a força do carro na reta e passou Massa. Magnussen teve problemas de potência no carro e recolheu para abandonar na nona volta com a Haas. Volta 11 e Vettel foi para os boxes, com o alemão colocando pneus supermacios e voltando em décimo terceiro. Verstappen parou na volta seguinte e também colocando pneus supermacios. E o holandês escapou sozinho com problemas de freio e abandonou. Raikkonen foi na volta 13 aos boxes e colocou pneus supermacios.

E na volta sem fim, volta 13, Sainz estava saindo dos boxes e bateu em Stroll, que ficou no meio da pista, causando Safety Car. Sainz também abandonou. Na volta do SC, Bottas foi para os boxes e em seguida Hamilton chegou para a troca. Massa e Ricciardo também visitaram os boxes. Hamilton voltou com pneus macios.




Na volta 17, enfim, o Safety Car saiu. O top 5 tinha Vettel, Bottas, Ricciardo, Hamilton e Massa no top 5 antes da relargada. Hamilton colocou de lado em cima de Ricciardo e passou o australiano. Bottas foi pra cima de Vettel e o alemão fechou bem as portas. Massa aproveitou e passou Ricciardo. Raikkonen também aproveitou e passou Ricciardo. Alonso colocou de lado e passou Palmer pela décima segunda posição.

Alonso, empolgado, foi pra cima de Ericsson e passou o sueco. Ericsson errou na curva e foi passado por Kvyat na volta 20. Hamilton foi punido com cinco segundos de punição por andar devagar demais para segurar Ricciardo na entrada dos boxes. Raikkonen vinha com tudo pra cima de Massa, que segurava o quarto posto. Na volta 24, Raikkonen novamente aproveitou a asa móvel para passar Massa. 

A turma do fundão, com Palmer, Kvyat e Alonso, se encontrou novamente na luta pela décima primeira posição. Kvyat tentou passar Palmer, perdeu um pedaço do carro e não conseguiu concretizar a passagem. Alonso foi pra cima do russo também. No jogo de equipe, a Mercedes pediu para Bottas deixar Hamilton passar e assumir o segundo posto na volta 27. Vettel tinha seis segundos de vantagem para Hamilton, que remava em busca do alemão. Na mesma reta em que perdeu posição para Raikkonen, Massa perdeu posição para Ricciardo. O brasileiro tentou dar o troco nas curvas seguintes, mas não conseguiu se aproximar. 

De volta ao fundão, Kvyat passou enfim Palmer e Alonso tentou de novo, deu o xis no piloto da Renault e passou pela décima segunda posição. Volta 31 e Bottas foi para os boxes colocando pneus macios. Bottas voltou em sétimo e passou Perez. Na volta 33, Vettel, reclamando do rendimento dos pneus, foi para os boxes e colocou pneus macios. 

Bottas, o mais rápido da pista, passou Massa pelo quinto posto. Palmer, em queda no grid, foi passado por Grosjean, caindo para o décimo terceiro lugar. Vettel passou Raikkonen sem muitos problemas, tal qual a Mercedes, e seguiu na luta para tirar tempo de Hamilton, que tinha vantagem de 15 segundos para o alemão. Voando na pista, Vettel já estava na casa dos 13 segundos de diferença para Hamilton. Lembrando que Hamilton ainda tinha os cinco segundos de punição a serem cumpridos e que indo até o final da prova, seriam acrescidos ao tempo final do piloto. 

Reclamando dos pneus, Raikkonen foi para os boxes e colocou os macios. Massa também foi e colocou macios. Ricciardo parou na volta 40 e voltou com pneus supermacios. Volta 41 e Hamilton cumpriu a punição e parou para trocar pneus nos boxes. O inglês voltou em terceiro. Vettel estava 9 segundos a frente de Bottas e 19 de Hamilton. 

Voando, Hamilton vinha a seis segundos de Bottas, restando doze voltas. Hamilton, na volta 27, estava dois segundos atrás de Bottas e 13 de Vettel. Colocando bem o carro na curva, Hamilton passou e foi embora para tentar chegar em Vettel. O alemão encontrava tráfego na frente, enquanto Hamilton pista livre. Restando sete voltas, nove segundos de diferença. Na volta 52, Ericsson abandonou com problemas no carro. 

Restando três voltas, Vettel passou os retardatários e no momento Hamilton vinha chegando neles. Na penúltima volta, Alonso teve problemas com o motor Honda e abandonou nos boxes. Os pneus se equilibraram entre Hamilton e Vettel e o inglês não conseguiu tirar a vantagem do piloto da Ferrari. Vence Sebastian Vettel! Vitória de número quarenta e quatro do alemão. Segundo lugar para Hamilton, terceiro Bottas, quarto Raikkonen, quinto Ricciardo, sexto Massa, sétimo Perez, oitavo Grosjean, nono Hulkenberg e décimo Ocon. Liderança isolada de Vettel, abrindo sete pontos para Hamilton, 68 a 61. 


Confira abaixo, em vídeo, os melhores momentos da prova:



A Fórmula 1 volta daqui duas semanas com o GP da Rússia.


Superliga Masculina de Vôlei - Semifinal Jogo #2



Semifinais da Superliga Masculina de Vôlei e segundos jogos da série melhor de cinco partidas. Vamos aos confrontos:


Foto: William Lucas/Inovafoto/CBV

Em Campinas, o time da casa recebeu o Cruzeiro, que havia vencido o primeiro jogo em casa. O primeiro set começou com quatro pontos seguidos do Campinas, que tinha Mauricio Souza no saque. Os mineiros reagiram e buscaram o empate também com quatro pontos seguidos e empatando em 6 a 6. Leal, ponteiro do Cruzeiro, começou a se destacar e fez o time abrir vantagem na ponta para 16 a 11. O Campinas tentou reagir, mas o Cruzeiro seguiu melhor e fez 21 a 14. A reação enfim aconteceu, após paradas de jogo do treinador do Campinas, Dileo. Os donos da casa tiraram a desvantagem para dois pontos, 22 a 20. No entanto, parou nisso e o Cruzeiro fechou em 25 a 21 com Simon e Leal se destacando.

Segundo set e  o início foi equilibrado, com as equipes revezando na pontuação. Até que o Cruzeiro abriu para 11 a 8 e depois 13 a 9 com Leal inspirado nos ataques. A reação paulista veio boa e a equipe tirou a diferença para apenas um ponto, 17 a 16. Porém, o time celeste estava mais inteiro no jogo e desatou a fazer ponto seguidos para fechar em 25 a 19. 

Na terceira parcial, o Cruzeiro até saiu na dianteira, 3 a 0, porém o Campinas, querendo evitar a derrota no jogo, deu a resposta e virou a partida para 9 a 6. Os mineiros até reagiram e empataram a partida em 12 a 12, mas o Campinas de novo abriu, para 15 a 12, e dali não saiu mais da dianteira do placar. O time fez 21 a 17 e fechou em 25 a 21 o terceiro set.

Empolgado, o Campinas saiu de novo na frente no quarto set. Fez dois a zero, mas a vantagem não durou tanto quanto o time esperava, levando a virada para 6 a 5. O jogo se tornou equilibradíssimo, sem uma equipe conseguir se distanciar da outra e com o Campinas tentando segurar o adversário para não perder o jogo. Mas, na reta final, quando o jogo estava 21 a 21, o Cruzeiro fez uma sequência de pontos e fechou em 25 a 22. Leal e Bruno Araújo foram os maiores pontuadores da partida, com 18 pontos. Um para cada equipe. 






Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV

Na outra partida, o Sesi recebeu o Taubaté. No primeiro set, os visitantes abriram 4 a 1, mas o Campinas buscou e tirou a diferença para um ponto, 5 a 4. O Taubaté seguiu com vantagem, 8 a 5, e depois abriu para quatro pontos, 12 a 8. Com Bruninho e Murilo o Sesi remou atrás do adversário e conseguiu chegar ao empate, 15 a 15. A resposta do do Taubaté foi eficiente e o time abriu três pontos de vantagem, 19 a 16. O time seguiu em um ritmo melhor e fez 22 a 17. Os donos da casa tentaram de novo, tirando a desvantagem para um ponto, 24 a 23, porém não conseguiram evitar a derrota para o Taubaté por 25 a 23.

A segunda parcial começou equilibrada, sem uma equipe conseguir se distanciar no placar e ele ficar empatado, 7 a 7. O Sesi conseguiu se colocar na frente e abriu três pontos, 11 a 8. Os donos da casa manteve boa vantagem, de quatro pontos, com 15 a 11. O Taubaté reagiu e tirou para dois pontos, mas o Sesi novamente deslanchou e com ponto de Bruninho chegou a 19 a 14. O time da capital paulista seguiu com vantagem e fechou bem o segundo set em 25 a 21.

Animado com o terceiro set, o Sesi saiu na frente e tinha a vantagem, até parada do treinador do Taubaté, Cezar Douglas. Os visitantes empataram em 6 a 6, mas de novo o Sesi, com Lucão, ampliaram a vantagem para 10 a 7. No comando de Wallace, o Taubaté reagiu e tirou a diferença para um ponto, 10 a 9. Quando o jogo parecia seguir para um revezamento de pontos, o Sesi novamente abriu, para 16 a 13. Com Bruninho no saque, o time administrou o jogo e fez 22 a 15. Os sete pontos se mantiveram e fechou em 25 a 18. 

Quarto set e o Taubaté voltou a dar trabalho. O set começou equilibrado, mas não demorou, com Wallace bem, para o time do interior paulista abrir, 10 a 6. A vantagem seguiu e o time chegou a 17 a 11. Wallace, sempre ele, fez mais um ponto decisivo e fez 20 a 13. Os donos da casa chegaram a reagir e tiraram a diferença para cinco pontos, mas nada que abalasse o Taubaté, que fechou o set em 25 a 19.

No quinto e decisivo set, o jogo começou equilibrado, mas o Taubaté conseguiu abrir 8 a 5 e mostrava força no meio da parcial. O Sesi tirou a diferença para um ponto, mas os visitantes novamente abriram três pontos, 13 a 10. Não querendo desistir ainda, o Sesi de novo tirou a diferença para um ponto, 13 a 12, mas Lucarelli e Wallace fecharam em 15 a 13 para o Taubaté. Theo foi o maior pontuador da partida, com 23 pontos para o Sesi. No lado do Taubaté, quem mais pontuou foi Lucareli, com 17 pontos anotados.



Taubaté e Sesi jogam de volta dia 21 e Cruzeiro e Campinas dia 22, os dois jogos transmitidos pelo Sportv. Se vencerem, Cruzeiro e Taubaté estarão na final.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Superliga Feminina de Vôlei - Semifinal Jogo #5



Na partida decisiva da série de cinco jogos, Rio de Janeiro e Minas se enfrentaram no derradeiro confronto semifinal na casa das cariocas.

Foto: Marcello Dias/CBV

Com as equipes tensas em quadra, a partida final da série semifinal começou com o Rio de Janeiro na frente. As cariocas abriram o placar e abriram 4 a 1. Paulo Coco, o treinador das mineiras, parou o jogo e o time conseguiu se acertar mais em quadra. Porém, o Rio estava em outro ritmo e novamente abriu vantagem, 12 a 7. O Minas se perdeu em quadra e errava muito as jogadas, deixando com que as adversárias abrissem larga vantagem no marcador, 19 a 11. Por fim, o set fechou em um impressionante 25 a 15. 

No segundo set, o jogo foi equilibrado e o Minas tentava segurar o ímpeto do Rio, tentando evitar o desastre do primeiro set. Hooker e Rosamaria vinham bem e deixavam as mineiras vivas no jogo, que estava empatado em 11 a 11. As mineiras chegaram a abrir vantagem de dois pontos, 15 a 13, mas as cariocas empataram e seguiram na frente. Até o vigésimo terceiro ponto, quando o Minas empatou e parecia vir para a virada, mas Bernardinho pediu tempo, controlou o time e o Rio fechou o marcador em 26 a 24. 

Já no terceiro set, a partida foi repletas de viradas. O Minas saiu na frente e abriu 5 a 3, mas levou logo a virada para 8 a 6. Carol Gattaz, com um ace, e Hooker em bom ataque, recolocaram as mineiras na frente, 10 a 8. A partida seguiu equlibrada e ponto a ponto com empates, até 17 a 17. Nesse momento, o Minas abriu 20 a 18 e não deixou a dianteira, aproveitando erros das cariocas para fechar em 25 a 21. 

No quarto set, as mineiras saíram na frente, mas não demorou para as donas da casa tomarem a dianteira, fazendo 5 a 3. A vantagem seguiu e foi para 10 a 7. O treinador Paulo Coco tentou recolocar o Minas no jogo, mas a parada do jogo não evitou o aumento da vantagem para quatro pontos, 13 a 9. Hooker e Jaqueline tentavam reerguer as mineiras no jogo, mas mesmo assim o placar chegou em 21 a 15 para o Rio. No final, a vantagem foi mantida e o Rio de Janeiro chega para mais uma final, vencendo por 25 a 20. Hooker foi a maior pontuadora da partida, com 24 pontos. A maior pontuadora do Rio foi Juciely, com 20. 

Confira os melhores momentos da partida AQUI



Essa será a décima terceira final seguida do Rio de Janeiro na Superliga Feminina, que vem em busca do décimo segundo título, contra o Osasco na final, que será dia 23. 

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Superliga Feminina de Vôlei - Semifinal Jogo #4






Após a decisão de uma das vagas para o Osasco, Rio de Janeiro e Minas seguiram na briga pela segunda vaga na decisão da Superliga Feminina. 

Foto: Washington Alves/Inovafoto/CBV

No começo de partida, o Rio de Janeiro já provou que lutaria muito para prorrogar a luta pela vaga na final para um quinto jogo. As cariocas começaram avassaladoras, primeiro com um 8 a 0 e depois fazendo 13 a 1 no marcador. Os erros das donas da casa também eram grandes e assim não foi difícil para o Rio fazer 21 a 9 e fechar o placar em 25 a 12. 

Na segunda parcial, as visitantes novamente começaram melhores, com o time fazendo 5 a 2 e depois ampliando para 9 a 4. Quando a vantagem já era de sete pontos, 14 a 7, o Minas reagiu. Hooker e Rosamaria comandaram a equipe e tiraram a diferença para três pontos, 15 a 12. Mas, o desempenho não foi o suficiente e o Rio manteve a vantagem para fechar novamente com vantagem, 25 a 18.

No terceiro set, as mineiras começaram na ponta e abriram 3 a 0. A vantagem foi mantida e estava mantendo até abrir 12 a 8 sobre as cariocas. Jogando em cima dos erros do Minas, o Rio reagiu, tirou a diferença e conseguiu o empate no décimo sétimo ponto. Na reta final, pontuação revezada até 24 a 24 no placar. O Minas conseguiu se sair melhor e venceu por 29 a 27. 

Pelo set final, o jogo foi equilibrado desde o começo. As equipes revezavam pontos e quando o Minas esboçou se isolar na frente, 11 a 9, o Rio reagiu e virou para 12 a 11. De um lado Rosamaria e Mara Leão tentavam ganhar o jogo para o Minas, enquanto no lado do Rio Juciely era o destaque. E melhor para as cariocas, que abriram no finalzinho do set e venceram por 25 a 23. Final 3 sets a 1. Gabi foi a maior pontuadora da partida, com 25 pontos para o Rio, enquanto Hooker anotou 22 pontos para o Minas.





As equipes fazem o quinto e decisivo jogo da semifinal na sexta-feira, 14, às 20h, com transmissão do Sportv.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Vingança? Aprovação? Redenção? Saiba o que estava em jogo para os jogadores da Red Canids na final do CBLOL



Foto: Riot Games/Divulgação
Por: Moreno Valério

A final do 1º split do CBLOL aconteceu no útlimo sábado (8), e trouxe a vitória da Red Canids. O time foi inabalável e não deu chances para os adversários da Keyd Stars. Parte disso talvez se deva a motivadores especiais de alguns dos seus principais jogadores.

A começar pelo atirador, Felipe “brTT” Gonçalves.  Depois de participar do campeonato mundial em 2015, ainda pela Pain Gaming, teve um 2016 recheado de problemas. O primeiro split jogou duo com Matheus “Picoca” Tavares, improvisado como suporte, por problemas em contratações da Pain, que lhe renderam multas e perda de pontos. Já no segundo semestre, amargou a reserva durante todo o split. O banco para brTT parecia ter razões além dos comandos de jogo, e passava por relações com os agora ex-companheiros de time.

Anunciado no começo do ano como reforço da Red, o atirador voltou a formar dupla com o francês Hugo "Dioud" Padioleau, onde foram campeões pela Pain e foram ao mundial, em 2015. Nesse split, a dupla se mostrou afinadíssima como sempre, e superaram os adversários. A redenção de brTT viria com esse título, após até parte do público e de analistas falarem em aposentadoria para o tetracampeão do CBLOL.

Já para Gabriel “Tockers” Caulmann, o sentimento era de desvincilhamento dos tempos de INTZ. Sempre quando foi campeão, Tockers jogava ao lado de Felipe “Yang” Zhao e Gabriel “Revolta” Henud, tidos muitas vezes como os carregadores dos intrépidos. O mid-laner chegou a ouvir comentários de que deveria ser substituído no time, e isso o marcou.

Foto: Riot Games/Divulgação


Caso similar viveram Carlos “Nappon” Henrique Rücker e Leonardo “Robo” Souza. Ex-membros da Keyd Stars, chegaram a viajar para o bootcamp na Coreia do Sul com a equipe estrelada. No entanto, saíram da Keyd no fim desse período, sem muitas informações das razões. Nappon chegou a declarar na época que “somente eles sabem pelo que passaram”, de maneira misteriosa. Robo comentou que ele e a organização buscavam coisas diferentes no momento. Agora, após a vitória, eles contam que tem um gostinho especial.

O atleta e streamer Felipe “Yoda” Noronha vem de um caso bem diferente. Popular com suas transmissões ao vivo, o jogador emplaca diversos “bordões” com seu público, entre eles o  “ÉOQ” e o “FON”. Porém, Yoda é um jogador profissional além de influenciador. E por muitas vezes, sentia que duvidavam da sua capacidade por conta disso. Teve sua estréia na semifinal somente, após o split praticamente inteiro na reserva. Após a ótima atuação diante da Pain Gaming, desabafou nos estúdios da Riot Brasil. “Eu precisava provar para mim, provar para os outros que sou capaz. Sou jogador profissional tanto quanto os outros”, afirmava emocionado.

Foto: Moreno Valério



Agora, essas histórias, sejam de superação, de provação, ou o que for, continuam com a disputa do MSI, que começam ainda esse mês. 


domingo, 9 de abril de 2017

Mundial Masculino de Curling - Transmissão da Final



Duas semanas atrás, tivemos a final do Mundial Feminino de Curling. Agora, nesse domingo, teremos a final do Mundial Masculino. Como não poderia deixar de ser, você pode acompanhar mais abaixo os jogos finais da competição e antes o retrospecto dos finalistas.


Foto: World Curling/Divulgação

Canadá

Tal qual no feminino, o Canadá vem forte para a decisão e também não perdeu ainda. Na primeira rodada, jogo contra a Suíça. Os canadenses saíram atrás, perdendo por 2 a 0 no primeiro end. No end seguinte, reação e empate. A Suíça tomou a frente mais duas vezes, mas sempre o Canadá reagia. Em um ótimo end, mais três pontos e virada para 6 a 4. No final 7 a 5.
Segundo jogo e os canadenses encararam os russos. Nessa partida, nada de equilíbrio. O Canadá já começou abrindo 6 a 0 e fechou em 11 a 3, precisando de apenas seis ends para vencer.
No terceiro confronto canadense, quinta rodada diante da Suécia. A partida foi equilibrada e com a pontuação revezada entre as seleções. Até os canadenses marcaram dois pontos no oitavo e nono end, abrindo vantagem e fechando em 8 a 6. 
Na sétima rodada, jogo contra a Escócia. E, de novo, uma mostra do poderio canadense. A seleção da América do Norte abriu 6 a 1 e fechou em 8 a 2 no sétimo end. 
Oitava rodada e jogo contra os Estados Unidos. O começo foi até equilibrado, mas depois a equipe abriu 4 a 2, 7 a 2 e fechou em 8 a 2 no sexto end. Outro massacre.
Contra a China, um jogo que parecia complicado mas que ficou também fácil. Os chineses abriram 2 a 0, mas não conseguiram segurar os adversários. O Canadá empatou, virou, mas viu novamente o empate chinês em 3 a 3. De novo parecia haver um equilíbrio, porém os canadenses marcaram três pontos e abriram a porteira. Final 9 a 4.
Diante da Alemanha, nada de diferente, domínio canadense. A seleção canadense abriu 3 a 0 nos dois primeiros ends e ali seguiu controlando as ações. No quinto end fez 7 a 1 (pega essa Alemanha) e fechou em 8 a 2 no sexto end. 
Na décima segunda rodada, partida diante da Holanda. O Canadá passou o rolo compressor, abrindo 3 a 0 no primeiro end, 4 no terceiro e 6 a 1 no quinto. A Holanda buscou uma reação, diminuindo a desvantagem para três pontos, mas o Canadá martelou de novo e venceu por 8 a 3 no oitavo end. 
Décima terceira rodada e jogo contra os japoneses. Os canadenses fizeram 2 a 0 e o Japão marcou um ponto no terceiro end. No quarto end, nada menos que cinco pontos para o Canadá, já abrindo o marcador para 7 a 1. E o Canadá foi impedioso, fechando em 10 a 2 contra os japoneses.
Contra a Itália, o jogo novamente iniciou equilibrado, estudado, com pouca pontuação e com o Canadá vencendo por apenas 2 a 1. No entanto, a máquina canadense acordou e no quarto end abriu caminho para fazer 7 a 1. A Itália marcou mais um ponto, mas o Canadá fez mais dois e fechou em 9 a 2. 
Na décima sexta e última rodada da primeira fase, o Canadá jogou contra a Noruega. O jogo iniciou com os canadenses marcando um ponto e levando um no segundo end. No terceiro, quatro pontos e novamente uma disparada, 5 a 1. A Noruega reagiu e chegou a marcar mais três vezes, porém o Canadá também marcou três vezes e fechou em 8 a 4. 
No mata-mata, na hora da verdade, o Canadá encarou a Suécia novamente. Os canadenses abriram 3 a 0, com pontos seguidos em três ends. A Suécia reagiu com dois pontos, mas o Canadá fez três de uma vez só para se isolar. Os suecos fizeram mais dois, porém não foi suficiente, o Canadá fez um e fechou em 7 a 4.

Confira os melhores momentos do jogo que deu a vaga na decisão para os canadenses:




Suécia

Os adversários dos canadenses na final começaram a campanha jogando contra a China. A partida foi bem comandada pelos suecos, que abriram 6 a 1 no começo de jogo e conseguiram administrar o resultado, fechando o placar em 10 a 7.
Na quarta rodada, jogo contra a Alemanha. Os alemães saíram na frente, mas no end seguinte os suecos viraram para 2 a 1 e no próximo já fizeram 5 a 1. A Alemanha marcou mais um ponto, mas levou mais três, perdendo assim por 8 a 2.
No jogo contra o Canadá, como vimos anteriormente, derrota por 8 a 6 em jogo disputado.
Na sexta rodada, diante da Noruega, jogo equilibrado e com pontuação revezada entre as equipes. Estava apenas 3 a 2 para a Suécia no quinto end. Os suecos abriram 4 a 2, mas levaram a virada para 5 a 4. No nono end, grande atuação sueca e quatro pontos anotados e 8 a 5 no placar. No end final, um ponto norueguês, mas que nada mudou, 8 a 6.
Contra o Japão, a Suécia saiu na frente e abriu 3 a 1, mas os japoneses não davam espaços para ampliações e empataram o jogo. No nono end, o equilíbrio se mantinha e o placar era de 6 a 5 para os suecos. Mas, no end final, mais dois pontos suecos e vitória garantida, 8 a 5.
Na nona rodada, contra a Itália, enfim um jogo tranquilo. Vitória elástica por 8 a 2, chegando a marcar três pontos em um end e quatro em outro.
Diante dos  russos, outro jogo que mostrou a superioridade sueca. A partida estava equilibrada, 4 a 3 Suécia, quando a equipe marcou quatro pontos seguidos em dois ends e assim abriu para fechar em 10 a 5.
Contra a Escócia, partida com poucos pontos, mas que a Suécia também não teve tanta pressão. A seleção abriu 4 a 1 no placar, levou dois pontos seguidamente, mas administrou a vantagem para fechar em 6 a 4.
Na décima quinta rodada, jogo diante da Suíça. A partida vinha equilibrada e com os pontos revezados até o sexto end, quando o jogo estava 5 a 4 para os suecos. No sétimo end, a equipe marcou cinco pontos e mandou embora os suíços com a vitória por 10 a 4.
Contra os Estados Unidos, a seleção sueca não conseguiu mostrar o mesmo desempenho e, mesmo saindo na frente no placar, viu a virada para 4 a 1 e o jogo fechando em 7 a 3 para os americanos.
No último jogo da fase inicial, partida contra a Holanda. Foi uma partida tranquila, que a Suécia não foi ameaçada e chegou a abrir 5 a 1, fechando o jogo em 8 a 2.
E, na fase mata-mata, diante do mesmo Canadá, nova derrota. Apesar do placar não tão elástico, 7 a 4, os canadenses controlaram o jogo e os suecos tiveram que jogar mais uma partida para tentar a vaga na decisão.
A vaga na final ficou no jogo contra a Suíça. O jogo foi equlibradíssimo, com os suecos saindo na frente e levando a virada no terceiro end. No quinto end, a Suécia virou o jogo para 3 a 2, mas o empate veio já no end seguinte. Os suecos marcaram dois pontos no sétimo end, mas levaram o empate com pontos no oitavo e décimo end. Com o jogo empatado, no end extra, ponto sueco e que deu a vaga na decisão.

Veja os melhores momentos da semifinal entre Suécia e Suíça:




Abaixo, você pode conferir ao vivo a disputa pelo bronze, entre Suíça e Estados Unidos, e o jogo pelo ouro, entre Canadá e Suécia. O jogo pelo bronze é às três horas da tarde e o pelo ouro nove horas da noite.








F1 2017 - GP da China



Bem amigos do Nerd Esporte, segunda etapa da Fórmula 1, agora na um tanto poluída China, mais precisamente em Xangai. 

Na qualificação, equilíbrio entre Mercedes e Ferrari durante as três partes. A Red Bull seguia atrás e a Williams tentava ocupar o lugar como quarta força, com as outras equipes correndo por fora. No Q1, surpresas. Max Verstappen teve problemas no carro e ainda viu Antonio Giovinazzi bater nos instantes finais e acabar assim com as chances de volta rápida do holandês da Red Bull. Além do menino Verstappen, ficaram de fora Stoffel Vandoorne, Romain Grosjean, Jolyon Palmer e Esteban Ocon. As duas Sauber passaram para o Q2. 

E no Q2, Giovinazzi, que bateu, mas passou, foi o primeiro eliminado, já que o carro ficou totalmente avariado com a batida. Além dele, não passaram Carlos Sainz, Kevin Magnussen, Fernando Alonso, reclamando da Mclaren que não rendia, e Marcus Ericsson. 

Para a disputa da pole position, Kimi Raikkonen chegou a fazer a melhor volta no começo. Mas, foi superado por Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Valtteri Bottas. Quem se deu bem mesmo foi Hamilton, que ficou com a ponta, seguido por Vettel, que lamentou não ter conseguido a pole, e Bottas. Quarto o próprio Raikkonen, quinto Daniel Ricciardo, sexto Felipe Massa, sétimo Nico Hulkenberg, oitavo Sergio Perez, nono Daniil Kvyat e décimo Lance Stroll, pela primeira vez no Q3 com a Williams. 


Antes da prova, Antonio Giovinazzi foi punido e largou da antepenúltima posição, pois trocou o câmbio da Sauber depois do acidente sofrido na qualificação. Em penúltimo ficou Grosjean e último Palmer, os dois punidos também. Ao contrário da qualificação, a prova foi com tempo fechado e pista molhada ainda, mesmo sem chuva. Os pilotos ponteiros foram de pneus intermediários, enquanto outros mais ao fundo do grid foram com pneus de pista seca.

Largada e Hamilton saiu na frente, seguido por Vettel, Bottas e Ricciardo, que passou Raikkonen. Hulkenberg passou Massa pela sexta posição e já era pressionado por Verstappen, que fez largada impressionante e ganhou nove posições. Stroll escapou na terceira curva após bater em Perez e por lá ficou parado na brita, causando Safety Car Virtual. Vettel já era investigado por ter se posicionado mais à direita do que o espaço de largada dele, mas acabou não sendo punido.

Os pilotos fizeram uma romaria até os boxes para colocar pneus de pista seca. Hamilton, Bottas, Ricciardo e Raikonen não pararam nos boxes e eram os líderes da prova. Verstappen era o quinto. Giovinazzi, que já havia batido na classificação, bateu também na corrida e ficou com o carro parado na reta principal. Com os muitos destroços na pista, todos os carros passaram pelos boxes. Os ponteiros colocaram pneus de pista seca também, aproveitando o  Safety Car na pista.

Top 5 na volta 6 com Hamilton, Ricciardo, Raikkonen, Verstappen e Bottas. Destaques para Vettel caindo para sexto e Alonso pulando para sétimo. Relargada na oitava volta e Perez passou Massa, o mexicano escapou, mas depois recuperou e ainda passou Kvyat. Voando, Verstappen passou Raikkonen, que estava com problemas de potência no motor. Vettel tentava passar Raikkonen, que pareceu ter voltado a melhorar o carro. Na frente das Ferrari, Verstappen tentava chegar em Ricciardo. Bottas, lá em décimo primeiro, tentava passar Kvyat.

Verstappen mergulhou na curva e passou bem Ricciardo pela segunda posição na volta 11. Eram 14 posições ganhas pelo holandês. Raikkonen foi pra cima de Ricciardo, seguido de perto por Vettel, que esperava a sobra para surpreender os dois.



O piloto holandês era o mais rápido da pista e estava a 1.4 segundos de Hamilton. Ricciardo vinha mais lento e segurava as duas Ferrari, isolando os três dos dois líderes da prova. E Hulkenberg foi punido na volta 16 por ultrapassagem sob Safety Car Virtual, primeiro com 5 segundos e depois  com mais 10 segundos nos boxes. Com pneus menos duráveis, Verstappen não conseguia mais acompanhar Hamilton. Vandoorne foi chamado aos boxes por problemas e abandonou.

Na vigésima volta, enfim, Vettel foi pra cima e enfim passou Raikkonen pelo quarto lugar. O alemão foi pra cima de Ricciardo e já colocava o carro de lado. Kvyat foi outro que saiu da pista e abandonou. Na vontade, na volta 22 Vettel colocou de lado, tocou pneus com Ricciardo e passou o australiano. E, após passar Ricciardo, o piloto da Ferrari já se isolava na frente e tentava encostar em Verstappen, que estava quatro segundos a frente.



Massa, o décimo quinto, parou nos boxes e colocou pneus supermacios. Grosjean foi pra cima de Palmer, pela décima terceira posição, e travando tudo conseguiu passar a Renault. Verstappen rodou na curva e viu Vettel passar o holandês pela segunda posição. Com o erro, o piloto foi chamado aos boxes e trocou pneus para os supermacios novamente. Destaque para Alonso, que era o sétimo colocado. 

Verstappen, o mais rápido da pista, vinha pra cima de Bottas na luta pela quinta posição. O piloto da Red Bull não demorou e passou Bottas com categoria. Sainz chegou para passar Alonso, chegou na frente na curva, levou o X de Alonso, mas o espanhol da Mclaren escapou muito e perdeu a posição para o espanhol da Toro Rosso. Ricciardo foi para os boxes na volta 34 e Vettel foi na volta 35. Após ser ultrapassado, Alonso teve problemas no carro e abandonou. Na volta  36, Bottas parou e Hamilton parou na volta seguinte e voltou com boa folga na frente de Raikkonen. 

Volta 40 e após 35 voltas com o mesmo pneu, Raikkonen parou nos boxes. E o finlandês vinha chegando em Sainz pelo quinto posto, na volta 42. Na reta, o piloto da Ferrari foi melhor e passou o espanhol. Massa, milagrosamente em décimo, era pressionado por Ocon. O piloto da Force India não teve problemas e passou o brasileiro na volta 47.

Grosjean passou Massa e vinha tentando a pontuação. Magnussen passou Perez no final da reta e conseguiu o oitavo posto. Volta 51 e Ricciardo encostou em Verstappen na luta pelo terceiro lugar. O australiano vinha tentando chegar mais perto restando três voltas para o final da prova, porém não conseguia realizara a manobra. Com duas voltas para o fim, Ricciardo estava até mais próximo, porém não tinha a chance de passar. 

Na última volta, Verstappen escapou na curva e quase perdeu a posição para Ricciardo. O australiano tentou nas curvas finais, travou pneus, mas não conseguiu passar. Vitória de Lewis Hamilton! Vitória de número 54 para o inglês. Em segundo lugar terminou Vettel, terceiro Verstappen, quarto Ricciardo, quinto Raikkonen, sexto Bottas, sétimo Sainz, oitavo Magnussen, nono Perez e décimo Ocon. Com o resultado, empate entre Hamilton e Vettel na liderança do campeonato com 43 pontos. 



A Fórmula 1 volta semana que vem com o GP do Bahrein.


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